quarta-feira, 24 de março de 2010

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

O Boy Loirinho da Academia




Eu me chamo Luciano, já com uns 32 anos, saía do trampo e ia malhar, pra manter a forma e ficar bem comigo mesmo. Tenho 1,75 m, 73 kg, tenho cabelos pretos curtos, nada muito especial no meu físico, além olhos castanhos claros, mas está tudo no lugar e acho que o conjunto causa boa impressão, pois não tenho dificuldade de arranjar companhia. Embora seja uma pessoa meo reservada, sei que tenho facilidade para me aproximar de quem me atrai, podendo ser muito simpático e cativante, envolvendo as pessoas na “mãnha”, como se costuma dizer aqui em Belém do Pará. Ele tinha acabado de fazer 19 anos quando começou a frequentar a mesma academia, aparentava ser menor idade, tinha cara de moleque safado e se chamava Jason . Era branquinho, muito loirinho, tinha pêlos nas pernas que iam “rareando” quando subiam pelas coxas e voltavam a engrossar na virilha formando o “caminho do pecado” na direção de seu umbigo. Seu peito largo também tinha alguns pêlos claros. Devia ter 1,80m, era magro, mas tinha bundinha, coxas grossas e costumava ir malhar com shorts um pouco curtos (mas não apertados), que puxava para baixo da cintura e com camisetas velhas e cortadas, deixando seu abdômen liso a amostra. Eu não conseguia tirar o olho daquele cara, principalmente quando ele ia para determinados aparelhos e deixava em destaque aquele volume grande, mal arrumado para a direita. Às vezes ele se “tocava” que podia chamar a atenção e metia rápida e discretamente a mão dentro do shorts colocando aquele cacetão para baixo, o que me deixava alucinado, pois eu ficava em posição que dava ver o seu pauzão “descansando” no meio daquelas bolas, por entre o seu calção, em cuecas brancas e surradas de algodão, quando ele ficava de pernas abertas deitado no supino. Fiquei “secando” o cara sem deixar ele perceber por cerca de 6 meses. Ele estava ganhando massa muscular e ficando mais gostoso e como ele me deixava nervoso, não conseguia ficar à vontade para tentar me aproximar. Até que um dia ele me pegou “feio” olhando para ele no supino, eu não consegui disfarçar . Ele ficou me encarando curioso, mas depois fechou a cara. Terminei meus exercícios e fui para casa, triste por ter dado bobeira, pensando que daquele jeito eu nunca ia conseguir transar com o “boy loirinho” e ainda ia servir de gozação para os outros caras da academia. O próximo dia era sábado e eu resolvi ir malhar às 8:00 h para pegar a academia vazia e a única pessoa que já estava lá quando eu chego é o Jason. Ele olha para mim e me cumprimenta muito naturalmente: __ Fala cara !!!, porra eu tava sozinho nessa porra, dá uma força pra mim aqui, que eu aumentei minha carga ontem e ainda não tô aguentando legal esse peso.... Lá fui eu pra trás do supino apoiar a barra para aliviar o peso enquanto ele fazia as repetições. Malhamos juntos naquele dia, ele falava muita sacanagem e ficou surpreso talvez por eu ser mais velho e não ter muitas amizades na academia, quando eu entrei na onda dele e comecei a falar besteira também. A gente acabou rindo muito naquele dia. De vez em quando ele me olhava com uma cara meio safada, mas eu ficava na minha. Às 10:30h tínhamos terminado as séries e fomos embora quando a academia estava começando a encher, quando ele comenta: __ Porra tinha esquecido que ainda tenho aula de informática essa tarde, ás 2 horas, caralho ....! Eu perguntei onde ele estudava e descobri que a escola ficava bem perto do meu apartamento. Eu já tinha a vida bem estruturada, morava só e resolvi o convidar ele pra passar lá em casa depois da aula, tomar uma cerveja, ouvi uma música ou ver uns filmes (eu ia passar na locadora). Ele ficou calado um tempinho, mas logo sorriu e pegou meu endereço e telefone, disse que ia lá sim, depois das 4 horas e perguntou se dava para eu pegar um filme de sacanagem, pois já fazia um tempo que ele não via porque na casa dele tem sempre muita gente. Faltavam 15 para às 4 quando o interfone tocou e ele foi logo falando: __ Cheguei cedo cara?!!, o filho da puta do professor liberou a gente mais cedo hoje... Eu respondi: __ Sobe aí, tô terminando de tomar banho... Saí do banheiro e Jason estava na sala de bermuda jeans apertada, tênis e camiseta regata azul marinho, e óculos escuros. Ele tava lindo cara, na sua simplicidade. Perguntou se podia ver meus CDs e eu falei pra ele colocar um som e pegar uma cerveja na geladeira enquanto eu me vestia. Começamos a beber e conversar sobre música e para minha surpresa ele conhecia e gostava de muitas bandas de rock da minha geração: Iron, Rush, Nirvana, Pink, Led, Queen, entre outras. Foi quando ele saiu com uma tirada inesperada: __ Porra cara, eu sei que nem sempre tem a ver, mas pra gostar desse som vc deve curtir um baseado..., Porra se vc curtir e tiver um aí, eu tô mesmo muito a fim de fumar... Eu ri alto e respondi: __ Vamos fumar então... Ele ficou todo entusiasmado: __ Porra cara, legal mesmo... Fumamos um baseado e ele perguntou se eu havia pego “aquele” filme, eu respondi que sim, mas teríamos que ir para o meu quarto, pois o DVD ficava lá. Pegamos mais cerveja e eu coloquei o filme e puxei as cortinas do quarto pra ficar meio escurinho. Nos sentamos um em cada lado da cama e Jason pediu pra tirar a camiseta e o tênis. O filme começou a rolar. Com meia hora eu já “chapado” não conseguia tirar os olhos da bermuda dele que estava com um volume enorme, o pau dele estava pra baixo e formava um arco duro e pulsante no jeans. Ele fingia que não estava percebendo que eu estava olhando. Acho que aquela tora mal arrumada estava incomodando e ele pediu pra dar uma mijada. Ele foi no banheiro e eu fui pegar mais cervejas e ainda vi ele metendo a mão na bermuda pra tirar a rola, com certa dificuldade. Ele voltou para o quarto com o pau pra direita. Não resisti mais e passei a olhar mais insistentemente. Ele olhava pra mim de vez em quando, fazia algum comentário sacana sobre o filme e ria e eu já me desesperando pensando se eu deveria esticar a mão e pegar logo naquela rola de uma vez, que já tava manchando de leve a bermuda com uma gotinha de sêmen na direção da glande. Depois de quase uma hora de filme, percebendo que não dava mais pra ignorar que eu não tirava o olho do pau dele, Jason virou pra mim, me encarou sério e disse: __ Qual é cara ? Não para de olhar pra cá..., Disse isso dando uma apertada no pau e então eu falei baixo e meio sem coragem: __ Jason, já te fizeram um boquete enquanto vc via um filme pornô ? Ele chegou pra perto de mim e com cara de puto, próximo do meu rosto perguntou, com a voz muito grossa: __ Como é que é cara ? Confesso que eu estava tremendo de nervoso, com medo da reação dele, passando pela minha cabeça, que ele tinha deixado ir tão longe só pra ver a minha e depois cortar e me sacanear e então olhei sério pra ele também e respondi: __ Deixa pra lá..., Voltei a olhar pra o filme agora com a cara fechada, ele ficou me encarando ainda um tempo, mas depois recuou para o lado em que ele estava na cama, esticou as pernas e de supetão abriu o zíper e puxou a bermuda pra baixo, junto com a cueca e seu pau pulou como uma alavanca, durão e avermelhado, batendo na barriga com força, fazendo aquele barulho de tapa. Ele afastou a rola do abdômen, forçando só com um dedo, apoiado na base grossa daquela pica, empurrando ela pra cima, que era pra eu ver bem o tamanho. Eu estava pasmo olhando aquela coluna de carne, quando ele disse: __ Tá a fim de chupar cara, se tiver mesmo a fim, taí....., mas é só chupar falô ? Eu me aproximei dele na cama e comecei a beijar suas coxas me aproximando da virilha e ele se masturbando bem devagar curtindo o filme e eu assistindo de perto e ao vivo aquele colosso pulsando: devia ter uns 21 cm, com uns pentelhinhos loiros, era grossa, branca, reta, roliça, afunilado um pouco na direção da glande, terminando com um cabeção vermelho macio e rombudo, parecendo que ia estourar de tão duro. Quando eu estava pensando que era melhor ter cuidado se não ele não ia gozar muito rápido. ele começou a esfregar a rola no meu rosto e falou baixinho: __Chupa logo, olha só a minha caceta já tá toda melada, tu não queria chupar?...então chupa....! Eu comecei a lamber a base da pica dele, cheirando a sabonete Phebo, sentindo o gosto do esperma que já estava escorrendo, o pau pulsava com força na minha mão a cada lambida que eu dava, até que eu abocanhei a sua glande apertando meus lábios em volta, fazendo movimentos pra cima e pra baixo, enroscando a língua naquele cabeção. Aí Jason ficou doido, pegou minha cabeça e forçou contra seu pau tentando fazer eu engolir aquela vara toda, mas eu consegui tirar da boca antes e ele meio puto falou: __ Porra cara, vc me deixa com o pau duraço, diz que quer chupar e depois fica com onda!!! Qual é ? Respondi rápido: __ Eu quero chupar e vou te chupar muito, mas eu também tô doidinho pra sentir esse cacetão na minha bundinha e não quero que voce goze logo, coloca em mim cara ? Nunca vi um pau do tamanho do teu !!! Ele ficou acariciando o pau, sorriu e falou: __ Porra cara, tu tem um papo do caralho não é ? .... chupa, chupa que tava firme, depois a gente vê o que a gente faz.... Eu voltei a chupar e agora chupava o cacetão todo, que estava duro como pedra, Ele “reinava” comigo, e dizia: __ Faz eu gozar faz cara...., deixa eu gozar na tua boca....? Eu continuei chupando e fui tirando minha bermuda ficando numa posição que dava pra ele ver minha bunda, foi então que ele falou: __ Deixa eu pegar na tua bundinha pra eu ver qual é.... Eu fui me virando lentamente e fiquei quieto de bruços na cama. Primeiro ele deu um tapinha, começou a apertar as nádegas e depois passar o dedo de leve no rego, descendo até lá embaixo. A essas alturas eu tinha entreaberto as pernas e meu traseiro tava se contraindo a todo minuto e quando ele sentiu isso, falou com a voz rouca bem excitado: fica de quatro fica, pra eu ver esse cuzinho piscando...., cadê a camisinha ? Eu lhe dei a camisinha e ele colocou o preservativo com dificuldade. Passei gel naquele cacetão. Em seguida ele me abraçou por atrás e com o pau dando “pinote” encostado na minha bunda, falou no meu ouvido: __ Tu me deixou com um tesão do caralho sacana, agora Eu respondi: __ Bota devagar que eu aguento tudo falô ?. Fica parado e deixa que eu vou colocando aos poucos dentro de mim, até entrar tudo.... Ele respondeu: __ Tá firme, mas eu quero gozar com o meu pau até o talo na tua bunda, sacana... Ele sentou na beira da cama e fiquei olhando pelo espelho, encostar o cabeção, que estava bem melado de lubrificante, no meu cuzinho. Ele ficou parado depois de apontar, eu relaxei e empurrei a bundinha para trás, entrou um pouco, eu senti dor mas fiquei na minha, ele puxou o ar entre os dentes sibilando e depois falou: __ Entrou só a “cabeçinha”, sacana... Eu aguentei um pouco e fiquei contraindo aquele cacetão no meu cuzinho e então engatei de novo a ré e a caceta dele entrou até a metade, eu já tava relaxado mas assim mesmo doeu muito. Eu dei um tempo de novo e excitado comecei a mexer um pouco e ele falou sussurrando: __ Não está mais doendo sacana ? Deixa eu meter tudo deixa ? Tá gostoso pra caralho, tá quente esse cu, apertadinho.... Eu falei sem pensar: __ Mete, pode meter tudinho que eu tô gostando.... Jason me agarrou pela cintura e nessa hora eu aproveitei pra por a mão dele em cima do meu pau. Me puxando para trás, enfiou aquele cacetão todo no meu rabo. Senti seus pêlos e saco encostando nas bochechas da minha bundinha e ele falava: __ Não mexe cara, não mexe cara que eu ainda não quero gozar, sacana....., fica parado que eu ainda não quero gozar.., Ah!!!, tá apertado pra caralho, Ah, sacana se tu ficar mordendo minha caceta assim com esse cuzinho eu não vou aguentar e vou gozar cara.... Eu então não me segurando, dei uma rebolada, depois fui para frente, deixando só o cabeção engatado, contraí o cuzinho e fui para trás, a engolindo aquele cacetão todo, com vontade... Falei pra ele: __ Goza cara, goza gostoso, que eu já tô gozando. Eu já estava espirrando gala em todo o colchão e Jason sentindo as contrações do meu cuzinho, me deu três bombadas com muita força. Meio descontrolado ele gozou, me esmagando na cama. Ele ficou deitado em cima de mim por uns 5 minutos, eu sentindo o pau duro dele ainda dentro pulsando e sua respiração cansada na minha nuca. Pedi pra ele tirar devagarzinho, pois estava doendo. Ele tirou com cuidado, sentou na cama e depois falou pra mim: __ Vem aqui que eu quero falar contigo... Eu sentei do lado dele meio desconfiado, ele passou a mão nos meus ombros e rindo encaixou a cabeça no meu pescoço, começou a me dar uns “cheiros”, eu fui virando procurando a sua boca, ele parou, me encarou sério de novo e foi aproximando seu rosto até me beijar com muito carinho.
Jason levantou pediu pra tomar banho e eu fui levar a toalha. Fiquei olhando pra ele na ducha. Ele sorria maroto e baixava a cabeça, olhava para pau que não baixava, olhava pra mim e ria de novo. Eu perguntei: __ Vai ficar tudo normal entre a gente não é cara ? A gente pode ficar amigo ? Ele respondeu: __ Pode sim, mas transa foi só essa falou ? Foi bom pra caralho e eu não quero me ligar...., não fica puto cara, isso nunca aconteceu comigo, não desse jeito e eu tenho receio, minha família é foda..... Assim como eu confiei em voce, te achei legal e deixei rolar, quero que vc entenda também o meu lado.... Talvez a gente dê uma saída aí, um dia desses..., deixa passar um tempo..., isso se voce ainda quiser, falô ?
Jason mudou de horário na academia, eu encontrei com ele uns 2 meses depois de novo em um sábado de manhã, me deu um sorrisão quando me viu, me chamou, me abraçou discretamente. Eu falei pra ele baixinho: __ Penso em ti pra caralho cara, se tu mudar de idéia, eu tô lá em casa... Ele riu e depois respondeu sério: __ Porra cara, não faz isso ...
Jason nunca voltou ao apartamento, eu tive que me mudar um tempo depois e perdemos contato. Eu dedico a ele com muita saudade a melhor transa da minha vida.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

[LEITOR DO BLOG] Meu primo esperto!!!!

Bem este vai ser meu primeiro relato. E é de minha primeira experiência. Bem deixe me apresentar, sou moreno olhos verdes, corpo sarado, e não afeminado. Esta experiência se passou quando tinha meus 13 anos, morava numa cidadezinha do interior de minas gerais. Meu primo tinha 16 anos, passou por uma cirurgia e estava com uma das pernas engessada, então quase todos os dias ia a sua casa para brincarmos já que ele não podia sair de casa para brincar. Ele sempre foi mais precoce que eu em tudo.

Um certo dia cheguei da escola, e minha mãe disse que minha tia pediu para eu ficar com meu primo que chamarei de Osmar, enquanto ela ficasse fora. Bem lá fui eu na maior ingenuidade. Quando minha tia saiu de casa, ficamos sozinhos, e meu primo me chamou para brincarmos de médico (uma mania que ele pegou já que ficava sempre indo ao hospital e tal). E me disse, que com outro colega dele eles brincavam e que era muito legal eu iria gostar. Eu aceitei e tal, e a brincadeira começou, ele estava na cama com a perna engessada, e começou a dizer como iria ser.

Quando o Osmar tirou o short eu fiquei assustado e ele disse, era assim, eu iria examinar ele, e depois faria o mesmo comigo. E foi me conduzindo com as mãos sem eu saber o que fazer, deixei. (bobinho eu né ?) Quando eu comecei a passar a mão na barriga dele ele disse que podia ir descendo, e não foi para meu susto maior que o pau dele tinha crescido demais, nunca tinha visto um pau grande e duro daquele jeito. E ele disse veja meu saco, o pau como estão grande?

Nossa levei um puto susto com aquilo, (nunca tinha visto um pau duro) e o meu primo é loiro, e todo cheio pêlos, o meu ainda não tinha se formado tanto. Só tinha visto o meu, era mais grosso que o meu, e não tinha o prepúcio como o meu, e tava com a cabeça pra fora. Eu disse que iria parar ele disse não, veja só como ele é pode pegar depois eu pego no seu também. Disse que estava com medo da minha tia chegar ele disse não tem perigo não. O desgraçado era safado. Quando peguei naquela vara, meu coração quase saiu pela boca, parei e ele disse deita aqui e tira seu short, eu tirei e ele pegou no meu que era mais fino e menor que o dele, e ele falou quer ver que gostoso, e levou a boca no meu pau, e começou a chupar. Na hora eu senti uma sensação muita gostosa, o meu pintinho ficou durinho na hora, foi muito bom, eu estava gostando e ele dizia para eu ir masturbando ele. O pau dele começou a soltar um liquido estranho para mim, mas depois descobri que era o liquido lubrificante. Eu quis parar novamente, e ele disse que era normal, que eu também estava soltando mas ele tava engolindo tudo. E quando vi era verdade, a sensação era maravilhosa. Eu estava gostando e foi duro quando ele falou para fazer o mesmo nele. Me deu nojo, mas ele disse vai passa a língua para você sentir, eu fui devagar, e acabei gostando. (depois descobri que aquilo era um 69 kkkk). Ele gemia mais que eu, eu achava estranho, mas só estava com a cabeça avermelhada na boca, a cabeça daquele pau branquinho, (devia ter uns 16 cm, na época. Então ele me fez engolir tudo, quase engasguei mas fomos fazendo isto até eu sentir um tremor no corpo, e acabei gozando pela primeira vez, pois só soltava a água de batata até aquele dia. Meu primeiro gozo, só vi um pouquinho porque ele engoliu o resto. Daí veio o grande problema ele não havia gozado e ele queria gozar, mas fiquei com nojo de engolir aquilo, então ele disse para eu ficar deitado de bunda pra cima. Fiquei com medo, mas ele, mesmo com a perna engessada deitou em cima de mim e começou a esfregar seu pau no meu reguinho, nunca tinha feito, e o pau dele foi melando meu cuzinho virgem, então ele disse deixa eu por somente a cabecinha, e sem dar tempo de eu responder colocou, a cabeça doeu pra caramba eu tentei sair mas ele segurou e disse calma, vai passar a dor, nossa doeu muito. E meu pau endureceu novamente. E ele começou a colocar devagarinho e beijando a minha nuca, comecei a sentir algo estranho, (que agora sei que era tesão), e ele colocou tudo. Senti seu saco bater na minha bunda.

Entao ele disse, ta gostoso não tá? Eu não falei nada e ele foi tirando e colocando de novo, já não sentia tanta dor até que ele disse eu vou gozar, eu não sabia o que era aquilo, então ele encheu meu cuzinho virgem, e deitou em cima de mim cansado, beijou minha nuca, e disse, baixinho você gostou inho? (era assim que ele me chamava). Fiz que sim com a cabeça. Quando ele tirou o pau do meu cuzinho, sai correndo para o banheiro, porque a vontade de defecar era grande, mas foi escorrendo pelas minhas pernas, um líquido estranho, e fui ver era sangue e porra. Me limpei, voltei todo preocupado perguntando porque aconteceu ele disse que era normal, que o outro amigo dele também, na primeira vez foi assim também. Eu disse que queria experimentar também, mas ele disse que outro dia porque já estava para minha tia voltar. Coloquei minha roupa, e ficamos ali conversando, e ele me explicando tudo que tinha acontecido, e tal. Êta primo safado me iniciou.



SOU LEITOR ASSÍDUO DO MENINUS CONTOS, POR FAVOR EDITEM ESTE LÁ TAMBÉM, ESPERO QUE GOSTEM, DEPOIS MANDO MAIS, TEM MUITA AVENTURA PARA SER RELATADA, INCLUSO COMO FOI PERDER MINHA VIRGINDADE COMENDO MEU PRIMO

UM FORTE ABRAÇO DO AMIGO LEITOR

domingo, 16 de agosto de 2009

Putaria de Universitarios

Depois do nosso troca-troca, meu melhor amigo Rodrigo e eu ficamos sem nos falar por muitos dias. Ao contrário do que geralmente acontecia, ele não foi à república onde moro na tarde seguinte e quando nos encontramos, por acaso, no clube onde jogo tênis, mal conversamos, pois estávamos sem graça com a putaria que tinha rolado na semana anterior.
No fim-de-semana seguinte resolvi, então, quebrar o gelo e chamei-o para a balada. Como de costume, eu o busquei em sua casa e fomos para a boate pegar umas gatinhas. Como sempre, o Rodrigo dormiu lá em casa em um colchão no meu quarto. De manhã, quando contava a ele que já tinha comido a menina que beijei na boate, ele falou:

“Pára com isso, cara. Da última vez que você me contou das suas trepadas, a gente acabou fazendo troca-troca na sua cama.”

“Aquele dia, foi você que começou com a putaria, tava doido pra dá pra mim!”, eu disse.

“Você me deixou com tesão... sempre achei você gostoso. Mas agora só fico com isso na cabeça.”

“Também não desencanei. Toda hora me pego reparando na bundinha dos caras do clube. Será que a gente é gay?”

“Que é isso, velho? Tá zuando!? É normal ter tesão em macho de vez em quando... Só pra você ter uma idéia, o seu amigo Filipe já deu pra um tanto de cara lá do clube e mesmo assim passa o rodo geral nas meninas.”

Antes de o Rodrigo ir embora, concordamos que não transaríamos mais, porém o que ele me disse sobre o Filipe não me saiu da cabeça. O Filipão era meu adversário nas partidas de tênis; cara alto, forte, louro de olhos verdes, mó pegador. Como eu estava doido pra fuder um rabinho de macho, comecei logo a pensar bobagens.

Na semana seguinte, depois que eu marquei, propositalmente, uma partida noturna, o Filipe e eu ficamos sozinhos no vestiário, tomando ducha um ao lado do outro.

“Cara, tô com muito tesão...”, eu disse.

“Tá na seca, velho?”, ele perguntou.

Foi quando eu expliquei que eu tava comendo a minha vizinha, mas que, ultimamente, só isso não estava me satisfazendo. Nisso, ele deu um sorriso safado e olhou pra minha rola. Eu estiquei o braço e passei a mão na bunda dele, dando um tapinha.
Então desliguei os chuveiros, peguei minha toalha e comecei a enxugá-lo. Quando cheguei ao seu rabinho, ele começou a beijar meu pescoço e minha boca, então agarrei-o e virei ele de costas pra mim, pressionando meu pau, já duro, contra seu reguinho lisinho.
Ficamos nessa brincadeira durante um tempo, até que ele se virou e começamos uma lutinha de espadas, esfregando nossos cacetes um no outro, enquanto nos beijávamos. Depois disso, o Filipe, só com uma mão, pegou nossos paus juntos e começou a bater uma punheta até gozarmos. Antes de irmos embora, tomamos banho e ele me chamou pra ir pro apê dele.
Chegando lá, o Filipão disse que queria fazer uma surpresa pro Flavinho, o colega de quarto dele. Então, tiramos nossas roupas e deitamos na cama do Flávio só de cuequinha. Depois de meia hora o Flavinho chegou e, ao nos ver semi-nus, não perguntou nada, apenas tirou suas roupas e se jogou na cama.
Eu fiquei no meio dos dois, sendo beijado e punhetado por eles, até que o Filipe começou a chupar meu caralho. Seguindo seu exemplo, eu comecei a chupar o Flávio, que, por sua vez, sugava a pica do Filipe. Fomos alternando até que o Flavinho começou a meter no Filipe de ladinho e pediu pra eu enfiar minha vara nele. Assim ficamos metendo de trenzinho, o Filipe na frente, o Flávio no meio e eu atrás.
Gozamos desse jeito e eu, que tava doido por um cuzinho de macho, sem perda de tempo, comecei a lamber o rabinho do Filipe, todo lambuzado com a porra do Flávio, que falava:

“Vai, Guizão! Seu putão viado, lambe minha porra do cu desse putinho, vai, seu pauzudo gostoso.”

Depois de limpar aqule reguinho lisinho, beijei o Flávio, enquanto afundava minha rola dura no cuzão fudido do Filipão, que estava de quatro.

“Vai, cara, mete até o talo, seu viado gostoso, arregaça meu cuzinho.”, dizia o Filipe.

“Tá gostando da minha rola no seu cuzão, seu viadinho safado?”, respondi.

O Flavinho, então, pôs a pica dele na minha boca e começou um movimento de vai e vem, pressionado, com as mãos, minha cabeça contra seu pau. Quando ele gozou na minha boca, engoli sua porra e enchi o cu do Filipe com a minha.
Em seguida, o Filipe falou que era a minha vez de ser a putinha deles e me deitou de barriga pra cima na cama, abrindo minhas pernas. Quando viu que meu cu era muito apertadinho, pegou lubrificante e lambuzou o meu cu, o pau dele e o do Flávio. Então os dois se alternaram para comer meu rabinho, até gozarmos.
Até hoje, rola uma putaria entre eu e o Filipe no vestiário, apesar de nunca mais ter comido ou dado cu pra ele.

Sexo gay depois da caminhada

Bom meu nome é Gustavo (fictício) tenho 18 anos 1,67m, 65 k, olhos castanhos escuros e uma bunda bem gostosa.
Estava eu chegando da aula de computação. Assim q cheguei passei em minha casa para tomar um cafezinho antes de ir caminhar, pois estava desde ás 13h00min fora de casa, tomei meu café e partir para a caminhada, aproveitei e passei na casa de um amigo para chamá-lo. Ele se arrumou e fomos caminhar, caminhamos por uns 30 min. e fomos embora.
Antes de ir embora pra minha casa passei na casa desse meu amigo o Carlos (fictício) para scanear umas fotos de um desfile que fiz uma vez, só que sua irmã estava no PC, peguei e fui embora.
Quando comecei a subir a rua da minha casa apareceu Thiago (fictício).
Thiago é alto, um pouco mais moreno que eu, 1,77m com seu 73 k e bem gostoso.
Continuando: daí ele me perguntou se meu pai meche com criação de periquitos e eu todo inocente disse q não, mas que devia ser meu tio.
Thiago: a é deve ser seu tio mesmo, e você gosta muito de periquitos né?
Eu: concerteza!
Thiago: vou te dar meu periquito então!
Eu: duvido q você tenha coragem!
E eu já todo com vontade de pegar naquela pica q já mostrava sinal de vida daí Thiago vira e diz: você quer pegar?
Eu que não sou nem um pouco bobo fui e meti a mão.
O pau dele já estava durinho e ele perguntou: você vai querer mesmo?
Eu: sim!
Thiago: onde?
Eu disse que era para irmos para uma casa abandonada que ficava de frente para a casa da mãe dele.
Thiago: então pode ir descendo na frente!
Eu fui e comecei a descer, desci um pouquinho e entrei para a casa e ele logo em seguida estava atrás de mim. Cheguei lá fui direto abrindo sua calça e vendo seu mastro pulsando que devia ter seus 18 cm de puro tesão, não era muito grosso, mais bem cremoso.
Cai de boca e ele ainda não estava acreditando que eu estava chupando ele. E eu disse você ainda não imagina o que estar por vir... Chupei ele um pouco virei de costas para ele e abaixei a minha calça, lubrifiquei um pouco minha entradinha e encostei sua cabecinha na entrada do meu anel, forcei um pouquinho e sua cabeça abriu espaço para o restante de sua vara, doeu um pouco. E tirei seu pau de dentro de mim e fiquei brincando com sua vara no meio da minha bunda, coloquei seu pinto na entradinha mais uma vez e numa estoca entrou gostoso.
Me apoiei num tanque que ali estava e Thiago meteu sem pudor me levando as alturas, depois de me fuder bem gostoso ele gozou dentro de mim com maestria.
Eu me vesti Thiago também e na hora que eu estava saindo ele disse que não deveríamos ter feito isso, pois ele é casado, mais em seguida disse que depois me procuraria para repetimos. Eu fui embora com o cuzinho todinho cheio de porra!
Espero que vocês tenham gostado do meu conto, pois é a 1ª vez que conto uma história minha. Da próxima vez contarei pra vocês a historia do irmão de Thiago.
Até mais!!

Obs.: essa história aconteceu comigo no dia 27/04/09.

Senti vontade e fiz!

Há quatro anos os ventos pareciam favoráveis para um recém-adulto que precisava de uma diversão. Sim, pra mim diversão é sexo e todas as suas ramificações. Sou um bissexual de carteirinha, muito macho para as mulheres que trepam comigo e muito mocinha para os homens que me dominam. E foi com esse pensamento que, após terminar um namoro conturbado (heterossexual), fui ao encontro de um amigo da internet.

Esse amigo esta ansioso e havia se masturbado 3 vezes na noite em que marcamos o encontro, simplesmente por imaginar a rola dele atolada em meu rabinho. Cheguei no flat dele e fui muito bem recebido, com um beijo no rosto, um abraço e uma coca light. Sentamos na cama, um pouco deslocados devido ao pouco tempo de amizade real, até que ele pegou na minha mão, deu um sorriso e me beijou. Tiramos nossas roupas e ele sacou um cigarro e disse: posso te chupar enquanto você fuma? Sempre quis chupar um cara fumando. Eu aceitei, acendi o cigarro e me entreguei à boca dele. Minutos depois de muitas chupadas, pedi à ele pra chupá-lo, afinal, a pica dele era linda, grossa e devia ter uns 15 centímetros. Caí de boca rapidamente e fiz movimentos bruscos sem vacilar por um instante. Chupei ele por uns 15 minutos, doces quinze minutos. Logo depois ele pegou uma camisinha, colocou no pinto e pediu com toda ternura que eu me virasse. Eu, no mesmo instante que virei, senti o pau dele afundar dentro do meu cuzinho, que piscava muito. A dor se abraçava com o prazer e eu gemia muito. Ele começou à me bater como louco e minha bunda ficou vermelhinha como uma maça. E do mesmo modo que uma maça é saboreada, fui saboreado pelo meu perverso e tesudo amigo. Ele pediu pra gozar na parte de fora da minha bunda, e eu apenas dizia que ele mandava. Gozou gostoso até o gozo passar a fronteira da bunda e chegar em minhas costas. Fiquei deitado na cama dele, mamando o resto de porra que permanecia em sua pica.

Logo depois, me masturbei e gozei no peito dele, e ele parecia uma criancinha espalhando porra em seu peito. Que lindo.

Fomos tomar um banho pois eu estava atrasado para um compromisso. Mas ele estava tentado e não me perdoou no banho. Socou em minha bundinha até eu cair no chão molhado, ficando à mercê da rola magnifica de meu amigo. Sim, caí sem querer e ao notar à posição que fiquei caído, dei risadas, afinal, estava com a bunda pra cima e o cu piscando em meio às águas que caíam do chuveiro. Ele novamente não perdoou e atolou sua pica em meu rabo. Só que dessa vez ele me comia e cospia em minha bunda, dizendo que eu pertencia à ele pra sempre. Gozou lá dentro de meu frágil e surrado ânus, fazendo a porra transbordar para fora do cu, se misturando à água e caíndo no ralo.

Saímos do banho, me arrumei e nos beijamos por um tempo. Bebi uma dose de vodka que ele providencialmente me serviu e saí sorridente, com a sensação de serviço bem feito.

Dica: se sentir vontade, faça!

Corôa da pescaria

Era uma viagem para o casamento de um primo do interior. Alugamos um ônibus que levou muitas pessoas, todos parentes para a fazenda onde ele morava, e onde aconteceria a festa no outro dia. Foi uma viagem de oito horas até lá. Passamos pela ponte antes de chegar na fazenda, e logo percebi aquele senhor pescando tranqüilamente ao lado do rio...
Todos desceram do ônibus, muita gente se cumprimentando, mas eu estava atento em ir ver aquele senhor, que de longe me agradou tanto. Tive de esperar até que todos estivessem instalados, daí eu poderia dar uma volta pela fazenda. De imediato fui lá perto da ponte para ver se encontrava aquele homem, mas infelizmente não mais o vi. Eu sempre gostei de senhores mais velhos, coroas me atraiam desde a infância, e eu já tinha 19 anos. Fui até a ponte para observar o rio, quando o vejo no outro lado do rio ainda pescando. Fiquei contente e fui na direção dele. Aproximei-me e me apresentei. Era um senhor bem simples, de interior. Se chamava Miguel, usava uma bermuda e uma camiseta branca, mas o que me encantou foi aquele chapei na cabeça e aquele bigode grisalho... Fiquei mais de uma hora conversando com aquele homem, e combinamos que no outro dia bem cedo iríamos descer um pouco o rio para pescar.
Sete horas da manhã lá estava eu no local combinado. Logo ele chegou, estava exatamente com a mesma roupa. Ele morava na fazenda, al lado, era um empregado como outros. Mas nos fins de semana ele gostava de pescar tranqüilamente.
Caminhamos por uma trilha no mato ao lado do rio, ele na frente e eu atrás. Eu ia observando aquele homem, quieto, meio gordinho, um jeito quieto, aquele bigode grisalho combinava com a barba mal feita em seu rosto, e aqueles olhos negros. Ele deveria ter uns sessenta e poucos anos. Caminhamos por quase meia hora, de repente ele me mostra o lugar de pescar. Era um lugar de mato fechado, mas que tinha uma madeira no barranco embaixo de uma pequena árvore. Arrumamos as varas e ficamos ali pescando.
Ele era de poucos assuntos, mas eu falava a todo momento. Queria arrumar um jeito de tocar em assunto de sexo, meio sem jeito fui falando que tinha uma prima gostosa, que só de pensar eu ficava de pau duro. Comecei a pegar no meu pau duro por cima da bermuda. Ele olhava e dava um sorriso tímido quando eu pedia para ele olhar como eu estava. Eu disse a ele que aquele lugar era muito escondido, e se eu quisesse bater uma punheta ali ninguém iria saber, só nós dois. Perguntei a ele se eu poderia e ele me disse para ficar a vontade. Levantei-me, tirei minha camiseta e minha bermuda com a cueca, fiquei completamente pelado e me sentei novamente ao lado dele. Abri minhas pernas e comecei a bater uma punheta, dizia a ele que estava com muito tesão e pedia para ele ver como meu pau estava duro, ele olhava e sorria. Perguntei a ele se também batia punheta, ele disse que poucas vezes fazia isso. Pedi a ele para bater uma também e perguntei o tamanho do pau dele. Ele disse que era do “tamanho comercial”. Eu sorri e perguntei quantos centímetros tem o tamanho comercial, ele me disse que tem de 10 a 15cm. Pedi para me mostrar, insisti até que ele se levantou, abriu o zíper e tirou o pau, meio mole, mas um pau de coroa, do jeito que eu gostava. Perguntei se eu poderia pegar e ele concordou. Peguei e mexia bastante, até que me aproximei e coloquei na boca... Ele gostava, não demorou muito a ficar duro, ele segurava minha cabeça e empurrava seu pau na minha boca. Mas eu queria ver todo o corpo dele, abraçar e tudo mais. Me levantei, ele também segurou no meu pau, pedi a ele para tirar sua roupa e ele concordou. Era um corpo gostoso, uma bunda branca, peito cabeludo e gostoso. Agarrei ele num abraço com meu pau no meio das pernas dele. Tentei agarrar ele por trás, mas não deixou encostar meu pau na bunda dele. Então novamente me ajoelhei e coloquei aquela coisa gostosa na minha boca, ele pedia para eu chupar, fui chupando até que ele disse que iria gozar. Fui chupando todo o pau na minha boca, ele gemia e segurava minha cabeça com as duas mãos, até que senti sua porra lá na minha garganta que engoli direto. Ele gemia e tremia todo o corpo, com o pau bem fundo na minha boca. Aquele líquido salgadinho, grosso sendo colocado direto dentro de mim... Chupei ainda o pau meio mole, até que ficasse com a cabeça vermelha. De joelhos eu bati uma punheta, que quando eu ia gozar, me levantei e mostrei a ele a minha porra saindo e espirrando no rio... Gozei tanto que ele ficou assustado. Mas logo ele se vestiu, se sentou e quis ir pra casa, dizendo que já era hora. Vi em seu rosto a expressão de vergonha... mas já tinha acontecido...
No outro dia, na festa eu o vi com sua mulher. Bem vestido, com roupas bonitas, bem passadas, nem parecia aquele mesmo homem, era muito mais atraente. Mas durante a noite toda nem pude falar com ele, só trocamos olhares rápidos e não tive mais contato... No outro dia cedo após a festa voltamos para casa... Mas ainda espero o dia de voltar para beber um pouco mais daquele leite salgadinho e tão excitante...
Gostaria de ter contato com pessoas mais velhas (homens). Me escrevam para bsb36m@yahoo.com.br
Aguardo contato.

Um principe encantado de moto

Olá.....antes de tudo quero me apresentar a todos: sou branco, 176, meio gordinho rsrsrsrsrsrs 52 anos, casado mas curto pacas um sexo seguro com homens mais jovens que eu, não drogados e nem afeminados.
O conto que passarei agora a todos, ocorreu mesmo esta ultima segunda – 13/07/09, aqui na cidade de Peruibe – SP....uma cidade praiana, linda por sinal em todos os aspectos.
Pois bem, dei um jeito de sair de casa, eram umas 17 hs e falei que ia passear, dar uma caminhada como gosto de fazer sempre pela beira-mar. Me dirigi ao centro da cidade, uns 4,5 km de distancia de onde fico.
Cheguei meio cansado na praia do centro e me sentei num banco a olhar o mar, estava frio e meio encoberto, ameaçando chover. Fiquei meio encorujado no banco devido ao frio, mas adorava ver os poucos mas gostosos caras que passeavam pela praia, alguns jogavam bola, outros mais loucos praticavam surf, mesmo assim eram poucos...a maioria passeava de bicicleta ou moto.
Num desses vai e vem, invade o jardim onde eu estava, um cara de moto; estava todo protegido com as roupas próprias para motoqueiros contra o frio, inclusive de capacete. Ele acabou estacionando a moto quase perto de onde eu estava, creio a uns 10 ms. Ficou sentado na moto e como eu ficou olhando o mar, depois tirou o capacete e ai me dei conta da beleza do cara.
Um rosto perfeito, nariz proporcional, boca idem orelhas também, enfim, parecia uma obra prima......fiquei imaginando se a cabeça dele era assim como deveria ser o restante do corpo dele. Mas enfim, eu 52 anos e ele uns 25 no Maximo, quem me dera ser uns anos mais jovem....teria tido a chance pelo menos de jogar um olhar perverso para ele....mas não era o caso. Assim desviei o olhar dele e voltei a olhar o mar.
De repente, ouço alguém me perguntar se eu tinha horas e ao responder me dei conta que era ele. Nossa...minha respiração quase foi perdida e senti meu coração sair da goela. Claro que escondi esse espanto de tão natural que foi e ele deve ter percebido pois me deu um sorriso cinematográfico. Tinha olhos azuis como o céu com um contorno azul mais escuro...simplesmente estonteante.
Depois de passar as horas para ele, ele abriu o casacão dele e tirou um maço de cigarros e me ofereceu mas eu recusei, perguntou se ele podia fumar e eu disse que sim, era ao aberto, não tinha nenhuma importância. Ele perguntou se podia sentar no mesmo banco para papear comigo e eu lógico, mais do que fulminante, me afastei para ceder lugar para ele. Tinha um perfume delicioso e começamos a conversar....descobri que ele era de São Paulo capital e que tinha descido para trabalho mas estava cansado para voltar, tinha alugado um quarto numa pousada perto de onde estávamos para pernoitar e viajar no dia seguinte.
Era extremamente simpático e aos poucos foi quebrando o meu gelo de excitação, espanto e tesão que tinha por ele. Começamos a rir e em pouco tempo, nos sentíamos como velhos amigos.
Falei de mim, de minha família, de meu trabalho e ele dele. Quando bati o olho no relógio eram umas 19 hs. Assustado com a hora e ao mesmo tempo decepcionado, falei que tinha que ir. Ele me pediu para ficar mais um pouco mas eu expliquei que eu estava longe, e estava a pé. Mas ele insistiu e me disse que me daria carona se quisesse. Acabei aceitando e nas risadas seguintes, ele bate com a palma da mão dele na minha perna e eu retribuo da mesma forma; nessa altura meu pau se pudesse já teria rasgado meu training e pulado para fora de duro que estava. Risada vai risada vem, continuamos nesses toques ate que ele me desmonta: você já teve algo com algum homem? Eu não sabia que dizer, fiquei gago, a pergunta dele tinha deixado a mão dele tremula no meu joelho. Quando eu ia responder ele começou a deslizar sua mão na minha coxa e no momento que eu disse, “sim” a mão dele já comprovava que meu pau estava hiperduro.
Falou para mim: venha comigo. Montei na garupa da moto e fomos ate a pousada. Entramos no quarto dele e ele tirou o roupão....era uma estatua esculpida mesmo, moreno de pele. Barriga tipo tanquinho, cueca branca e já mostrava sua potencia. Pulou na cama e me chamou, não me fiz de rogado e me deitei a seu lado. Mamei seus mamilos e ele gemia de prazer, acariciando meus cabelos e forçando minha cabeça em seus peitos. Depois ele me puxou para cima e nos beijamos...tinha uma língua enorme e experiente....creio que ficamos assim por uns 5 minutos sem parar de nos beijar, enquanto nossas mãos conheciam o corpo oposto.
Nessas caricias, arrancamos nossas cuecas sem parar de nos beijar. E desta forma ele se virou por cima de mim e pude sentir seu peso delicioso e seu cacete enorme, duro e quente amassando o meu.
Com minhas pernas agarrei as pernas dele e o prendi contra de mim....ele se esfregava todo e eu delirava, começo a chupar meus mamilos....que delicia, que tesão...eu estava Orestes a gozar....ja sentia me gelar de tesão.....ele foi descendo com aquela superlingua e chupou meu umbigo....eu já estava me contorcendo como uma cobra......foi quando senti meu pau ser engolido....uma boca molhada, gostosa, quente, que fazia um trabalho e tanto com aquela língua deliciosa.
Depois chupou cada uma de minhas bolas....e com uma forma de mestre na arte de seduzir, meteu aquela linguona no meu rabo....entrava e saia como um cacete experiente.....quando meu anel já estava mole de tesão, ele me perguntou se podia me possuir.....na hora consenti e senti aquela cabeçona, inxada de tesão a abrir caminho no meu cuzinho.....no inicio doeu mas depois foi relaxante pois ela era macia.....ja não podia dizer o mesmo do cacete dele, duro como uma pedra, de veias saltadas....sentia o saco dele bater no meu rabo e ele estava cada vez mais frenético, enlouquecido, as estocadas dele aumentavam, ele gemia como um louco, suava de tesão e me chamava de palavras de carinho.
Meu pau já estava melando, pondo pré-porra para fora com aquela tora no meu rabo instigando minha próstata.
Quando eu falei para ele que eu ia gozar, que eu não estava mais agüentando, ele se empertigou todo, gemeu alto como se tivesse sido castrado, enfiou o cacete dele ate o talo e senti ele me encher de porra meu rabo.....e estocava mais como se ele quisesse que a ultima gota saísse. Depois disso, ele se deixou cair sobre mim ainda ofegante, com a língua pra fora. Perguntou se eu queria gozar e eu disse que sim, mas que eu queria sentir o pau dele sair de dentro de mim amolecendo...nao queria que ele o tirasse. E assim foi...quando finalmente saiu, vi que mesmo mole era um gigante....sua cabeça foi logo coberta pelo prepucio mas ainda estava inxada......
Me perguntou como eu queria gozar e eu pedi para que ele me chupasse ate eu gozar....me perguntou se ele podia engolir tudo ou queria que tirasse a boca na hora de gozar...eu d epronto aceitei o convite dele mamar tudo...e assim foi, me chupava e eu me contorcia.....eu gemia de prazer, com uma mão eu segurava a cabeça dele pressionava contra meu pau e com a outra eu o punhetava...aquele pau mole, delicioso de segurar nas mãos...sentia que ele estava acordando novamente.....mas não agüentei.....como num esforço de abdominal, quase me sentei na hora que gozei....segurei forte a cabeça dele com meu pau dentro de sua boca e esguichava porra aos jatos dentro e sentia ele ia engolindo tudo......depois de satisfeitos, fomos no banho e nos lavamos....foi La que ele me possui novamente....so que desta vez eu pedi que na hora dele gozar, me avisasse pois eu queria tomar seu leite e assim foi......um pouco antes ele tirou seu pau de meu rabo e o enfiou todo boca minha adentro......pensei que eu ia engasgar de tanta porra.....mas engoli tudo,,,,ainda quente ela descia dentro de mim.....
Depois disso tudo, conversamos um pouco ..... e ele acabou ficando ate hoje, quinta...e eu com ele todo dia.....minhas caminhadas se limitavam a ir ate a esquina de onde fico aqui na praia e La estava meu príncipe encantado de moto me esperando para não perder um minuto sequer.
Trocamos telefones e continuaremos nossa alegria e tesão na capital.......
Se você gostou do conto e quiser curtir o mesmo tesão, me escreva....mas tem que ser mais jovem que eu ate no maximo 40 anos.......

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