quarta-feira, 24 de março de 2010

contos eroticos

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Flaguei meu filho dando o rabo


Estava voltando para casa mais cedo. Era uma sexta-feira. Iria ficar até bem mais tarde no trabalho por causa de uma reunião, mas por causa do seu cancelamento retornei logo depois do almoço. Vinha no carro arquitetando planos de tirar uma soneca de tarde para ter um gás para dar uma esticada a noite. Imaginava que não havia ninguém em casa. Minha mulher chega do trabalho lá para as 19h. O Gustavo, meu filho, chega do cursinho lá para as 18h. Tudo estava propício para eu relaxar sossegado. Estacionei o carro na garagem do prédio, peguei o elevador, entrei no apartamento e logo percebi barulho no quarto de Gustavo. Estranhei. Já ia verificar porque ele não havia ido ao cursinho. Quando cheguei perto da porta do seu quarto ouvi gemidos. Alguém estava trepando. Não é possível que o Gustavo estava trazendo alguma vadiazinha para comer aqui em casa. Como a porta estava entreaberta, fui na ponta dos pés para dar aquele flagra, deixá-lo bastante sem graça, para depois dar aquele sermão. Mas quando cheguei na porta e olhei para a cama, qual não é a minha surpresa quando vi Gustavo de quatro na beirada sendo enrabado pelo filho do meu visinho. Fiquei chocado. Meu filho de apenas 17 anos, um garoto bonito, cheio de gatinhas a sua volta, com aquele corpo todo malhadinho, que adora surfar e bater futebol nas areias de Ipanema, ali com a bundinha empinada tomando vara no rabo. Caio, o filho do nosso visinho, estava segurando ele pela cintura e mandando ver no meu garoto. Eu não sabia o que fazer. Fiquei ali parado, encostado na parede, imóvel. Enquanto isso, Gustavo pedia: “Vai Caio, mete tudo, isso, mais, Caio, me fode cara, arregaça meu rabo, fode, porra, isso, me como todo, uhhh, que pauzão gostoso Caio, me fode todo, vai...” E Caio não se fazia de rogado metia no meu menino de um jeito que parecia que eles já se entendiam muito bem na cama. Caio é uns dois anos mais velho que Gustavo. É um pouco mais alto que Gustavo, bem mais forte, malhado também e com uns ombros largos por causa do exercício de natação que pratica desde garoto. Os dois vivem grudados, saiam sempre juntos e sei que andam comendo quase todas as menininhas do condomínio. Isso me deixou completamente confuso. Estava muito puto. Tive vontade de entrar no quarto e encher os dois de porrada. Mas por outro lado eu tinha vontade de ver até onde aquilo ia dar. Enquanto estava naquele dilema, Gustavo continuava a gemer com as estocas de Caio: “Isso, garoto, mete mais, mete bem fundo que eu estou quase gozando, mete gostoso, mete que vou gozar, isso, vai, mete mais, me fode porra, tô gozando, mete porra, estou gozando, caralho, me fode todo, porra...”. Eu não tinha coragem de olhar mais. Só ouvia meu filho gemer enquanto gozava e Caio falando ao mesmo tempo: “Isso, Gustavo, rebola mais nessa vara, isso garoto, goza que eu também estou gozando, ai que cuzão gostoso, Gustavo, mexe cara, goza que eu tô gozando também, isso viadinho gostoso, aahhhhhh! Isso seu putinho, viadinho arrombado...” Daí os gemidos foram se cessando e entendi que ambos aviam gozado. Caio havia gozado no cuzinho do meu filho. Tomara que esteja usando camisinha, pensei! Que absurdo! O mundo caindo sobre minha cabeça e eu ai pensando em camisinha! Mas meus pensamentos foram logo interrompidos quando Gustavo vira para Caio e pede: “Ai, porra, tira, tira, devagar porra, tira, ai, puta que pariu, cara, você me arrombou!” Então Caio respondeu: “É, seu viadinho, isso é para descontar o que você fez comigo ontem. Fiquei com meu rabo todo ardido”. Então os dois faziam troca-troca! Arrisquei dar uma espiada para dentro do quarto pela freta da porta e vi os dois deitados na cama abraçados e conversando como dois namoradinhos. Para minha surpresa, eu estava excitado. Meu pau estava quase rasgando a cueca de tão duro. Eu me peguei em meio a uma confusão de pensamentos. Queria encher meu filho de porrada, mas também queria continuar vendo mais daquela sacanagem toda. Não sabia o que fazer. Sem que me vissem, voltei para a porta de saída e fingi estar chegando e fiz bastante barulho para ser notado por ambos. Só ouvi a porta do quarto de Gustavo ser trancada. Então sentei no sofá da sala e fiquei aguardando os dois saírem do quarto. Estava morrendo de curiosidade para ver a cada daqueles dois depois do que havia acontecido.

Mande seu conto erótico para: meninus.blog@hotmail.com

domingo, 24 de janeiro de 2010

Presente no cinema


Não é segredo para ninguém que adoro cinema. E cuecas também. E quando posso juntar os dois, então, é o máximo do prazer. Foi o que aconteceu outro dia, quando fiz 39 anos. Tenho 1,66, 58k, sou claro, cabelos e olhos negros.

Sou um pouco peludo e na maioria das vezes, estou com o saco raspado, o que aumenta o meu prazer e o de quem está comigo, pois passar a língua em um saco lisinho, pelo menos para mim, é muito bom. Mas, vamos à história.

Era uma segunda-feira e como estava de folga, tirei a tarde para ir a um bom cinemão curtir um pouco o clima de putaria e sacanagem que me dá o maior tesão. O cinema, claro, era decadente, daqueles com cheiro de mofo, com muitos velhos, operários e boys, mas também com muitos executivos e outros tipos bem interessantes.

Todos com cara de quem querem a mesma coisa: muito prazer com um outro cara. A princípio pensei que não ia rolar nada naquele dia, pois não vira ninguém que realmente despertasse meu interesse.

Já estava indo embora quando percebo um movimento estranho no meio da platéia. Era um bando de “meninas” que estava babando por um cara que batia uma punheta sem se dar conta da “audiência” que tinha à sua volta. Cheguei mais perto para ver o tal cara e tive que concordar: o homem era realmente um tesão.

Devia ter uns 35 anos, malhado, bronzeado, olhos azuis e tinha o cabelo raspado a máquina, o que lhe dava um ar agressivo e muito sensual. Passei por ele mas a “concorrência” estava mesmo muito grande e fui para o banheiro bater uma em homenagem àquele monumento. Fiquei num dos mijadores com pau para fora, alisando ele com calma e deixando mais duro ainda do que já estava.

De repente, entra no banheiro o tal cara e se posta, para minha sorte, ao meu lado. Ao contrário de mim, o cara tava a fim mesmo era de dar uma mijada e – mal sabia ele – foi o que me incentivou a tomar a dianteira da situação pois ver um macho gostoso como aquele mijando do meu lado me tira do sério.

– Movimentado aqui hoje, né cara? – perguntei, chamando a sua atenção.
– Pô, demais, e os caras ficam enchendo o meu saco! – respondeu, dando uma olhada discreta para o meu pau.

O que ele viu parece ter despertado o seu desejo, pois passou a olhar com mais vontade para os meus 17cm e percebi que seu pau também começou a dar sinal de vida. Balançando a minha vara, perguntei:

– Vem sempre aqui? Como é o seu nome?
– Meu nome é Clóvis e o seu?
– Renato.
– E curte o quê, rapaz?
Com cara mais safada, respondi olhando nos seus olhos:
– Beijar uma boca gostosa como a tua, cara!
Ele entendeu logo a mensagem e dando uma olhada para ver se não tinha mais ninguém por perto, chegou mais perto de mim.
– Tá esperando o que então, cara?

Na verdade, estava esperando apenas que ele desse o sinal verde, pois vontade não me faltava. Foi demais dar um beijo bem molhado na boca daquele cara gostoso no meio do banheiro. Os dois com os paus pra fora, se beijando às escondidas, no maior tesão. Ouvimos barulho de alguém chegando e nos afastamos, mas na verdade era alguém que estava saindo de um dos boxes e aproveitamos para entrar ali e ficar mais à vontade. Nem bem fechamos a porta e começamos a nos beijar.

De cara, ficou definido que não teríamos sexo convencional: nos entregamos um ao outro com força, volúpia e muito tesão. Os nossos beijos eram molhados, profundos, que tiravam o nosso fôlego enquanto chupávamos línguas e lábios cada vez mais molhados. Minhas mãos percorriam o corpo de Clóvis procurando sentir toda a extensão e a força de sua musculatura bem definida. Seus braços fortes me envolviam, empurrando-me contra a parede, enquanto lambíamos orelhas, pescoços, bocas, dedos...

Rapidamente tiramos as nossas camisas e ver a barriga lisa e altamente definida daquele macho me levou à loucura. Nossos paus já estavam duros há tempos e logo abrimos as calças, deixando que, mesmo escondidos pelas cuecas, os dois pudessem ser esfregados um contra o outro num ritmo louco. Abaixamos as calças e ficamos de cuecas naquele cubículo, ouvindo vozes lá de fora. Provavelmente, alguns rapazes deviam estar imaginando o que estávamos fazendo ali dentro, pois não procurávamos esconder nossos barulhos de prazer, estalar de línguas e muitos gemidos.

Enquanto Clóvis brincava com o meu pau levantei um de seus braços e lambi seu sovaco com vontade. Uma mistura de suor e perfume masculino botou mais fogo ainda em mim. Ele pareceu gostar das lambidas e puxou meu rosto contra o seu, praticamente estuprando minha boca com um beijo molhado e selvagem.

– Que delícia, cara...

Quando me satisfiz com a boca de Clóvis, deslizei minha língua pelo seu pescoço, lambi e mordi seus mamilos excitados, enquanto minhas mãos apertavam sua bunda durinha à procura de seu buraquinho suado. Ele se contorcia de tesão e eu continuei passeando a língua por seu corpo até sua virilha. Abocanhei o seu caralho sentindo o cheiro forte de seu sexo e arranquei com os dentes a cueca cinza de lycra que ele usava.

Seu pau, duro como estava, saltou para fora. Não tive como desviar o olhar daquela ferramenta maravilhosa: um pau rosado, cons uns 18cm, reto e bem proporcional, nem grosso demais nem de menos, na medida do prazer de qualquer homem. Mas, eu queria mesmo era lamber o seu saco grande e gostoso, pois é o que eu adoro. Clóvis esfregava e batia sua vara melada na minha cara e eu sugava suas bolas com vontade: ora uma, ora outra, deixando o seu saco peludo cada vez mais molhado e aquele homem com mais tesão ainda. Com tanta energia, ele pegou minha cabeça com as duas mãos, me levantou e meu deu outro beijo ainda mais safado.

– Cara, você é gostoso demais! Eu quero comer este teu cuzão. – falou Clóvis enquanto buscava meu buraquinho com seu dedo grosso e áspero.
– Nem vem, cara, que eu não gosto! – retruquei de cara, embora sentir o dedo daquele homem na portinha do meu rabo estava me fazendo delirar. Não disse nada na hora, mas adoro levar uma dedada de um cara gostoso. E como ele sabia fazer aquilo...
– Eu tô doido aqui por sua causa, Renato. Vai, libera para mim...

Enquanto Clóvis falava, ia me abraçando mais e mais, lambendo o meu pescoço e minhas orelhas. E eu, claro, fui ficando maluco com aquilo.
– Rapaz, mas isto dói... Eu não curto.
– Dói nada. Vou fazer com jeitinho e você vai delirar. Te prometo.
– Mas se doer você pára, ok? – perguntei, já me sentindo envolvido por aquela conversa e pelos seus beijos.
– Fica tranqüilo, moço. Sei o que fazer. Você tem camisinha aí?
Peguei na minha calça um preservativo, encapei o seu caralho duraço e ainda dei uma boa chupada nele.
– Encosta aí na parede, Renato. Você tem uma bundinha muito gostosa.
– E você sabe enrolar um cara, heim seu safado...

Clóvis me deu um beijo e abriu um sorriso bem sacana. Deu uma cuspida na mão e passou no meu cú. Ver aquele macho se preparando para me penetrar me excitou mais ainda e fui ficando relaxado com a situação.

– Vou pôr só a cabecinha, tá bom, Renato? – disse enquanto forçava seu pau e, me abraçando, punhetava meu pinto. Ele realmente sabia o que estava fazendo e o seu pau foi deslizando gostoso pra dentro do meu cú. Não sentia dor alguma com aquele cara às minhas costas, roçando a barba por fazer na minha nuca.
– Vai cara, mete bonito, então. Agora quero você inteiro dentro de mim, porra...

Cada vez mais excitados, iniciamos um movimento de quadris ritmado. Clóvis mostrava que era homem de verdade, mas ao mesmo tempo era carinhoso e sabia me envolver cada vez mais, gemendo ao meu ouvido, me punhetando e me abraçando com carinho. Eu nunca havia me sentido em total liberdade com um estranho em um cinema e me entregava por completo. O ritmo alucinado de seu membro dentro de mim dava sinais de que ele estava para gozar. Peguei em sua mão que segurava minha pica e acelerei a bronha também.

– Vamos lá, cara, quero gozar juntinho contigo. Agora!...
– Então vamos, gostoso. Que delíciaaaa...

Ele enfiou seu pau mais fundo em mim na hora de gozar e urramos juntos com tanto prazer. Suados, cansados, mas extremamente satisfeitos, nos beijamos mais uma vez, sentindo as línguas do outro em nossas bocas.

– Cara, a gente é maluco – disse Clóvis dando um sorriso safado.
– Que nada, rapaz, a gente é muito é safado mesmo. Hehehehe
– Pô, foi bom demais, mas que pena que você tem que viajar agora. Fica com meu fone e na próxima vai ser numa cama. Aí então, vai rolar de tudo, cara...

Entendida a mensagem peguei seu fone, mas antes de ir embora fiz um pedido:

– Posso te pedir uma coisa, Clóvis?
– Que foi?
– Me dá sua cueca?
– A cueca? Para quê?
– Eu adoro cueca e quero guardar a sua como lembrança. Pode ser?
Me olhando com a cara mais gostosa, ele falou:
– E por que não?

Aquele homem gostoso tirou então a cueca, deu uma limpada no pau e me entregou. Antes de guardar, dei uma boa cheirada e botei-a no bolso como um presente. Um presente que, volta e meia, me traz boas lembranças quando bato uma punheta esperando a hora em que nos encontraremos novamente.

(Se gostou e curte o mesmo, me escreva: kwasar@hotmail.com)

Depois do Futvôlei



Esta é uma história real de quando eu ainda era virgem. Tenho 28 anos, sou do tipo sarado, mas não exageradamente. Moro no Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca.

Num belo dia ensolarado aqui na Barra, fui à praia com uns amigos para jogarmos futvôlei como fazemos quase todo fim de semana. Neste dia, no entanto, uma pessoa em especial chamou minha atenção. Era o cara mais lindo que já tinha visto por ali.

Branco, 1.90m de altura, 76kg, todo sarado e bronzeado. Como sei de tantos detalhes? Já, já todos vão saber. Fiz de tudo naquele jogo para que ele me notasse, mas não percebia nenhuma reação da parte dele.

Tentei de tudo, até acertá-lo com a bola! Não sei o que me deu, mas precisava conversar com ele, saber tudo da sua vida. Foi amor à primeira vista. Depois que acabamos o jogo, por volta das 18h, fui até ele e convidei para tomar cerveja com a galera.

Ele aceitou de pronto. Chegando ao bar mais próximo, comecei a puxar assunto e descobri que ele tinha acabado de sair de um relacionamento de três anos, que foi bem atormentado. Ficamos de papo e o chamei para ir ao meu apartamento. Para a minha surpresa, ele morava na mesma quadra que eu.

Fomos para o meu apê e, ao chegar, fui direto tomar banho. Deixei a porta aberta de propósito e não deu outra: ele entrou e começou a elogiar o meu corpo, dizendo que era lindo e que estava me olhando desde que ele chegou à praia, que ele me queria mais do que tudo naquele momento.

Achei aquela a situação mais perfeita do mundo. Agarrei-o pelo colarinho e puxei para debaixo do chuveiro. Começamos a nos beijar como dois leões, como se nada mais no mundo importasse. Ele começou beijando meu pescoço, depois foi descendo e chegou no meu pinto de 19cm, chupando-o como se fosse um doce feito pelos deuses.

Não deixei por menos. Pedi para chupá-lo e, para minha surpresa, o seu era ainda maior: 21cm e mais grosso. Nossa, fui à loucura e chupei tanto quanto ele me chupou. Foi maravilhoso! Então, ele disse que me queria dentro dele e não me fiz de rogado. Tratei logo de por uma camisinha, e não pensei duas vezes. Transamos muito e foi maravilhoso.

Eu o queria dentro de mim também, só que eu ainda era virgem. Nunca tinha dado para outro homem na vida. Só que, naquele momento, eu queria mais que tudo. Eu disse que ele seria o primeiro a desfrutar da minha intimidade e ele ficou louco, dizendo que faria tudo com o maior carinho possível.

Ele colocou a cabeça e doeu um pouco, mas quando ele fez pressão para colocar todo aquele caralho pra dentro, parecia que eu estava sendo rasgado. No entanto, o prazer era tamanho que eu nem liguei, deixei rolar e ele bombar tudo aquilo pra dentro de mim. Fiquei louco de tesão, gritando e gemendo... Ele gozou dentro de mim, enquanto ele gozava batia punha pra mim.

Foi a melhor transa da minha vida. Depois disso ficamos quase uma semana sem nos vermos e uma sexta-feira dessas o Marcelo – como vou chamá-lo aqui – me mandou flores me pedindo em namoro. Achei aquilo um gesto simples, porém com um significado excepcional. Eu liguei pra ele e disse que sim, que eu aceitava ser seu namorado. Estamos juntos até hoje e nosso namoro vai fazer dois anos nesta semana. Por isso eu quis deixar a nossa história aqui para compartilhá-la com todos os que querem ter um começo, meio e final felizes.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Contos Gay - Dei para o meu primo



Eu tinha 17 anos quando comecei a me corresponder pelo computador com o Luciano que deveria ter uns 14 anos, naquela época eu ainda não tinha certeza de minha bi-sexualidade, meu olhar era atraído por homens, principalmente se bonitos e guapos, mas namorava prendas, inclusive hoje sou casado com uma delas. O Luciano ainda não me chamava a atenção, era um piázinho, embora já fosse bonito e mais alto do que eu, como se via nas fotos que normalmente trocávamos.

Mas com o tempo passando, ele foi se transformando no guapo que é hoje, quando ele tinha 16 anos e eu 19, já sentia muita atração por ele, pois adorava olhar suas fotos, principalmente aquelas que ele estava na piscina, era campeão juvenil de natação, e por isso me enviava muitas fotos só de sunga, impressionava ver o tamanho da mala do piá, nele tudo é grande, hoje ele tem aproximadamente 1,90 de altura muito bem distribuída, num corpo muito bem malhado, e a mala deve beirar os 20 cm fácil, fácil, e naquela época mesmo sendo mais novo, já me excitava e me deixava louco de vontade de dar pra ele, e eu passei a guardar num arquivo as melhores fotos dele.

Pouco antes de nos conhecermos pessoalmente, ele então com 18 anos e eu com 21, começamos a nos falar através da Webcam, procurava falar com ele já tarde da noite, pois com certeza o pegaria sozinho no quarto só de cueca, e poderia me deliciar vendo seu corpo musculoso e completamente sem pelos, procurava excitá-lo falando de sexo, e quando por sorte conseguia ver sua mala, querendo sair da cuequinha, tinha que me controlar pra não dar bandeira.

A vontade de dar para ele era tão grande, que convenci meu velho a convidar minha tia e a família a vir até o sul para passar o Natal conosco. Eles aceitaram e foi muito emocionante quando no aeroporto o vi ao vivo e a cores pela primeira vez, ele realmente era lindo, com seu corpo atlético e seus braços fortes, era mais fachudo e ainda mais tesudo do que parecia nas fotos. Mas eu não podia dar bandeira, e ele continuou pensando que eu era tão macho quanto ele.

Nos três dias que a família dele esteve conosco, eu não consegui vê-lo nu, nem mesmo de cueca, pois dormíamos na sala, e, portanto ficávamos de short, mas já me excitava vendo seu peito musculoso, o tronco com musculatura bem definida na barriga e suas costas largas. Mas na piscina podia vê-lo de sunga, e apreciar suas coxas grossas e lisas, ver sua mala, e perceber que mole seu pau é como de muitos quando está duro, além de não deixar de olhar para sua bunda, firme e carnuda, que chega a dar inveja a muitas mulheres. Tinha que disfarçar sempre que meu pinto queria dar sinal de vida, e quando podia me punhetava imaginando como seria aquele porrete, se lá ele também tirava todos os pelos e querendo-o dentro de mim.

Quando estavam para ir embora, consegui convencê-lo a ficar até o Ano Novo. Levamos a sua família até o aeroporto e voltamos conversando sobre sexo e pude perceber que ele se excitava fácil e eu não conseguia tirar os olhos do volume que se formou dentro de sua bermuda. Ao chegarmos a casa, fui logo dizendo: agora tu não precisas dormir mais na sala, pois no meu quarto há uma cama sobrando, a do meu irmão casado.

Mais tarde já no quarto, estava louco para poder vê-lo na intimidade, gelei quando veio do banho enrolado numa toalha e ao tirá-la, barbaridade, vestia uma cueca slip branca que deixava transparecer todo o seu conteúdo, e que conteúdo, como comecei a me excitar, tratei logo de provocá-lo com assuntos eróticos, deixando-o também excitado. Duro o cacete do piá, não cabia na cueca, se ele puxava pra não mostrar a pica, mostrava o saco, e vice-versa, e eu ali olhava tudo aquilo alucinado.

Perguntei-lhe se gostava de assistir filme pornô, ele disse que sim, então escolhi um e o coloquei no vídeo, deitamos e começamos a assistir, eu nem me lembro da estória, pois olhava para a TV, mas na realidade estava só pensando nele ali do meu lado, com aquilo tudo a minha disposição, aos poucos comecei a me masturbar por debaixo do lençol, e o meu tesão aumentou quando percebi que o Luciano, assistindo ao filme, fazia o mesmo, não agüentei muito tempo, vendo aquele mastro que se agigantava por baixo do lençol, e tive que correr pro banheiro apertando o pau e lá descarregar o chorro do meu gozo.

No dia seguinte, lhe pedi desculpas pelo ocorrido, ele falou que era normal que nos masturbássemos assistindo filme erótico. À noite escolhi outro filme para assistir, desta vez como ele tinha me deixado à vontade com relação à masturbação, comecei a me bronhar sem me cobrir com o lençol, na esperança que ele fizesse o mesmo, e assim foi, ele levantou a lateral da cuequinha, pôs a geba pra fora e num instante a fez ficar dura e enorme, era impressionante ver aquele pedaço enorme de músculo, exibindo uma cabeçorra rosada e intumescida, assim só tinha visto em fotos e vídeo, achava até que não existia de verdade, além de longa, era grossa, não agüentei e exclamei, porra piá você é um homem ou um cavalo tchê, ele riu.

Foi ai que eu perguntei se ele alguma vez já tinha sido bronhado por outra pessoa, ele respondeu que sim, por mulher. Mas eu disse, assim assistindo um filme, ele respondeu que não, e eu disse: tu não sabes como é gostoso, é completamente diferente de tu mesmo se bronhar. Ai ele disse: é, mas não tem ninguém aqui pra nos fazer isso, se queremos gozar temos que fazer nós mesmos. Então eu falei: isso mesmo, nós mesmos, eu bato pra ti e tu bates pra mim, ele me chamou de louco e disse que jamais faria isso.

De vereda, levantei-me e também com o pau duro e pra fora da cueca, me deitei ao seu lado na outra cama, ele colocando a rola pra dento da cueca, quis sair da cama, mas eu o segurei dizendo: tu não te aporreis, não precisa fazer nada que não queiras. Ele estava tremendo de tesão, então não reclamou quando comecei a passar a mão em suas roliças e duras coxas, depois em seu definido abdômen, e lentamente fui lhe tirando a cueca, e pude então ver e pegar aquele maravilhoso mastro, que mal cabia em minha mão, e como imaginei, por ele ser nadador, era totalmente desprovido de pentelhos. Comecei então a punheta-lo sempre com a mão cheia de saliva, ora pegando firme, subindo e descendo da cabeça até o saco, sentindo seus enormes bagos, ora apenas lentamente sentindo suavemente a maciez daquele caralho, não demorando muito para fazê-lo gozar e esporrar com uma intensidade e quantidade surpreendente.

No dia seguinte, perguntei: tu gostastes da experiência, ele respondeu que sim, que tinha sido muito forte e gostoso, mas mesmo assim, achava estranho, e eu lhe disse: tu não tens que se encanar, apenas tu tens que viver o momento. À noite quando ele saiu do banho com a toalha enrolada na cintura e entrou no quarto, na TV eu já passava outro filme pornô, eu estava deitado na cama dele, ele tirou a toalha e estava nu e quando ia pegar uma cueca pra vestir, eu disse: porque não vens deitar assim, e levantando o lençol completei: eu também estou nu, ele ficou pensativo por um tempo, mas veio e se deitou ao meu lado.

Ao perceber que ele já estava bastante excitado pelo filme, vendo o volume que sua vara fazia sob o lençol, perguntei-lhe: Lu, tu queres repetir a experiência de ontem, ele respondeu que não sabia ao certo, e eu disse: só que desta vez tu tens que colaborar também, então ele disse que era melhor eu voltar pra minha cama, e que a gente devia esquecer o ocorrido.

Então virei-me de costas para ele, e disse: vamos fazer o seguinte eu te masturbo deixando você roçar e se esfregar na minha bunda e tu depois se quiseres só tens que pegar de leve no meu pau. Mais uma vez eu contei com a força da volúpia do piá, ele se virou em direção ao meu rabo e eu peguei seu porrete, o massageava e ao mesmo tempo o esfregava em toda a minha bunda, não deixando de passá-lo em meu rego e sentir o calor da chapeleta daquele cacetão no meu cuzinho.

No momento certo peguei sua mão e a levei até minha pica, ele meio sem jeito começou também a me masturbar. Depois de algum tempo nessa sacanagem, perguntei-lhe se ele já tinha sentido a sensação gelada do KY no pau, ele respondeu que não, me levantei e peguei o gel, passando com carinho em todo o seu mastro, e ele dizendo que realmente dá uma sensação gelada muito gostosa, mas sem ele perceber passei uma boa porção no meu cuzinho, depois me deitei na mesma posição que estávamos antes.

A rola dele deslizava gostoso por todo o meu rego, ai resolvi que tinha chegado o tão esperado momento, desta vez segurei firme a vara do meu primo, parei com ela na portinha do meu cuzinho que há essa hora piscava de tesão e forcei a bunda para traz, fazendo com que a aquela cabeça rosada e enorme de sua rola entrasse todinha no meu cu, que estava bem lambuzado de KY, eu sentia que meu corpo se abria para receber aquele pênis enorme, jovem e cheio de virilidade, ele então não resistindo mais a minha investida, e com inebriada volúpia, passou a empurrar o seu corpo contra o meu, fazendo com que logo os seus grandes bagos estivessem encostados na minha bundinha.

Ele então assumiu a situação e com muito tesão passou a socar fortemente sua rola no meu cuzinho, fazendo-me gemer de dor e prazer, como esperei por isso, como era bom sentir as estocadas daquele macho dentro de mim, aos poucos a dor foi diminuindo, meu cu foi se acostumando ao calibre daquela vara e assim era só prazer. Ele pediu para eu ficar de quatro, mal encostou o porrete no meu anel fervente, forçou e entrou de uma vez só até o talo, eu sentia a pulsação do seu pau, dentro do meu rabo, e ele gemia e se contorcia de tesão no vai e vem que cada vez mais rápido ele executava, até parar e eu sentir que seu pau em espasmos latejantes explodia em gozo no meu cu, em jatos fortes, me enchendo de porra quente e grossa.

Nos dois dias seguintes ele não conseguia resistir e sem filme nenhum, aceitava meus carinhos e me comia gostoso. No dia que ele iria embora, eu com muita vontade de sentir seu pauzão em minha boca, acordei e ainda com ele dormindo, me aproximei e comecei a lamber e chupar seu pau, que como já disse mole, enchia minha boca, ao mesmo tempo em que seu pau crescia, ele acordou e concordou em deixar chupetá-lo, lambi, chupei e suguei aquele caralho até ficar com a boca cheia do seu leite, não perdi uma única gota, mesmo porque era o liquido mais adocicado que eu já havia experimentado, e eu também gozei gostoso me masturbando.

(Lu, nunca mais estivemos juntos, mas tu não imaginas a saudade que tenho daquela semana, quando conheci o outro lado do prazer, obrigado. Beijo.)

sábado, 5 de dezembro de 2009

TO TREPANDO COM MEU FILHO (REAL)


Tenho 45 anos e moro em uma cidade do interior de SP. Não sou lindo, mas estou enxuto pra minha idade e sou muito safado em relação a sexo. Minha história é real e por isso não posso me identificar. Tudo começou após me separar de minha esposa. Já tinha me relacionado com homens antes do casamento e tive algumas aventuras enquanto estive casado também. Há 3 anos me separei. Mas minha vida mudou mesmo desde que nosso único filho, um garoto de 19 anos, veio morar comigo, há 1 ano. Nunca tinha tido nenhuma intenção sexual em relação a ele, jamais isso passaria na minha cabeça.
Porém, teve um dia que ao voltar mais cedo do trabalho tive uma surpresa que mudou a minha relação com o meu filho. Ele estava no quarto dele, pelado na cama, batendo punheta e cheirando uma cueca. Minha surpresa foi ainda maior quando percebi que a cueca era minha! Fiquei louco na hora! Ele cheirava a cueca, passava pelo rosto, e punhetava gostoso. Ele não tinha percebido minha presença! Fiquei maluco, estático, sem reação. Eu fiquei uns 5 minutos parado no corredor, vendo ele naquela punheta, mas sem entrar no quarto.
Não conseguia acreditar que meu filho, que eu jamais suspeitaria algo, estava com a minha cueca cheirando enquanto batia uma. Pensei em sair de lá e ir pro meu quarto, mas no impulso do tesão criei coragem e entrei dentro do quarto. Ele deu um pulo de susto! Ficou totalmente sem jeito ao me ver! Daí eu disse “calma, filho, ta tudo bem...pode continuar...”. Ele ficou nervoso e eu continuei dizendo “ não sabia que você gostava de cheirar minha cueca..” Ele me interrompeu “desculpa, pai!”. Eu quis deixà-lo mais à vontade “ Não tem que pedir desculpa, se isso te dá tesão não tem problema nenhum!
Conforme o tempo ia passando meu tesão ia subindo, eu tomei mais coragem ainda e arranquei a calça. Tirei minha cueca e dei pra ele; “olha, filho, pode cheirar essa,ta com mais cheiro de rola!” Ele ficou meio apreensivo, mas pegou. Eu falava ‘Cheira vai, sente o cheiro da minha pica!”. Ele me obedeceu! Nem acreditava no que estava vendo!
Meu pau tava muito duro...Meu filho na minha frente cheirando minha cueca e batendo punheta!
Eu já tava doido e falei pra ele me chupar. Ele assustou e falava: “Porra, eu chupar o senhor? Tem certeza?” Eu falava: “Claro, filhão! Engole minha vara vai!”. E ele começou lambendo as bolas do saco, nem imaginava que ele sabia fazer aquilo. Depois, foi chupando o pau todo, lambendo a cabeça e sugando bem gostoso. Eu delirava e falava “caralho, filho, não sabia que você fazia isso!”. “Eu curto pau, pai!” ele falava.
Ele foi cada vez ficando mais safadinho, mais solto. A gente já tinha perdido a noção de tudo, já tinha virado putaria. Eu coloquei ele de frango assado e foi lambendo o cuzinho dele. Daí reparei que ele raspa os pelos da bunda, o rabo dele é lisinho! Enfiava a língua no cu dele, lambi também o pau...Eu nem acreditava que tinha um muleque gostoso daquele dentro da minha casa!
Sem nem pensar, comecei a meter no cu dele..Ele deixava, gemia gostoso “Fode, caralho! Vai!”. Bombei por pouco tempo e já gozei. Caímos na cama, eu me levantei e fui pro meu quarto tomar banho.
Depois, no banho, fiquei pensando na loucura que tinha feito. Na hora de jantar resolvemos tocar no assunto. Ele disse que tinha curtido muito tudo aquilo e eu também falei que por minha aquilo podia se repetir. Com o passar do tempo, descobri que ele já tinha transado com outros caras e fomos repetindo as fodas. Um ano depois, ele continua morando comigo e trepamos muito, quase todo dia. Eu não sinto nenhuma culpa, pois tudo que fazemos é muito gostoso. Ninguém sabe de nós. Se alguém quiser me escrever ou trocar experiências, fique a vontade.

sábado, 14 de novembro de 2009

Conto Gay - Férias na fazenda


Passei minhas ferias na fazendo do meu tio. Foi no verão e estava bem quente. Nós estávamos relaxados a beira da piscina quando chegou um home muito bonito, deveria ter uns 40 anos, alto, algo grisalho, em perfeita forma física, viril, trajando calças jeans e botas. Logo meu tio o chamou para me apresentar. Era o capataz da fazenda, seu nome era Reinaldo e estava ali para avisar que estaria saindo em seguida e que no domingo estaria de volta lá pelo final do dia.
Meu tio informou-o da minha estadia pelos próximos dias e Reinaldo colocou-se a minha disposição para o que eu precisasse. No dia seguinte, após o almoço, meu tio deixou a fazenda retornando à Salvador. Não demorou mais do que meia hora e o capataz Reinaldo bateu na porta pedindo para entrar. Havia acabado de chegar e gentilmente perguntou se eu precisava de alguma coisa. Diante de sua gentileza, convidei-o a sentar e batemos alguns minutos de um papo.
Reinaldo era solteiro e morava em uma casinha algo em torno de uns 500m da casa principal. Disse que a sua casinha era muito confortável e que ele contava com a ajuda de um rapazinho filho de outro colono, para os serviços de limpeza. A sua alimentação era preparada pela esposa de outro colono e que estava satisfeito com aquela vida na fazenda. Após algum tempo Reinaldo falou que ia andando para não mais me atrapalhar e perguntou-me se eu não gostaria de jantar com ele. Aceitei o convite pela gentileza e fui orientado e como chegar à sua casa.
No finzinho da tarde me dirigi até o local indicado, bati na porta e fui recebido por um rapazinho mulato de uns 19 anos, que me informou que o Reinaldo estava no banho e me convidou para entrar e sentar. Ofereceu-me uma cerveja e foi até a pequena cozinha servir.
O menino era esguio, trajava uma bermuda de malha justa e camiseta regata, que deixavam a mostra suas formas pouco convencionais, pois, tinha a bunda bem redonda e coxas torneadas como de uma moça. Seus mamilos eram um tanto protuberantes com bicos espetados na camiseta e, sem dúvida, seu jeito era bem feminino. Cada vez que o rapaz vinha à sala me olhava de cima a baixo demonstrando interesse.
Reinaldo abriu a porta do banheiro e saiu enrolado numa toalha com o dorso nu, e disse que em minutos estaria de volta. Não pude deixar de ver que seu peito e braços eram musculosos, queimados de sol e com poucos pelos. Sem fechar a porta do quarto deixou a toalha cair no chão, de costas para a porta e não se preocupou em esconder um belo traseiro e o grande saco entre as pernas. Fui flagrado pelo menino enquanto olhava furtivamente para Reinaldo e imediatamente o menino falou:
- Você precisa ver ele de frente, é lindo e gigantesco! - falou com uma cara de tesão e se afastou mais uma vez.
As coisas ficaram mais claras para mim a partir dessa conversa. O menino devia ser o viadinho do Reinaldo e além de limpar e cuidar da casa, à noite recebia o \"pau lindo e gigantesco\" como pagamento. Enquanto eu pensava a respeito, Reinaldo veio estar conosco vestido apenas um short largo e sandálias. Sentou ao meu lado e com um sorriso sedutor nos lábios disparou \"na lata\":
- Você é um cara muito bonito, deve ter muita gente querendo ficar com você, não?
Confesso que na hora fiquei aturdido e sem reação, mas recuperei a tempo e devolvi no mesmo tom:
- Talvez... não tanto quanto você, mas, não posso reclamar.
Reinaldo mais uma vez pegou pesado:
- Mulheres, homens ou os dois?
E eu devolvi:
-Diga você primeiro!
- Eu prefiro o seu tipo...
- Pensei que fosse o tipo desse menino aí...
- O Carlinhos? Gosto também.
Eu falei que o menino Carlinhos havia feito grandes elogios a sua anatomia, não só pela beleza como pelas proporções. Reinaldo sorriu e concordou:
- Realmente, eu sou muito bem dotado e você?
Respondi que eu estava pelo lado da normalidade, mas que em compensação não tinha \"hora nem lugar para funcionar!\". Ao que Reinaldo falou:
- Tira essa camiseta, está muito quente... Carlinhos, traz o ventilador e põe aqui na sala para gente.
Nem havia tirado a camiseta senti os dedos de Reinaldo no meu mamilo direito, bolinando o biquinho do meu peito, o que fez com que pau que já estava a maia-bomba endurecer de vez. Reinaldo perguntou se podia dar uma chupadinha e eu balancei a cabeça positivamente. Imediatamente, chegou-se bem junto a mim e desandou a lamber e a chupar meu mamilo, passando a língua quente e molhada no biquinho fazendo-me gemer de tesão. Ao mesmo tempo em que chupava, apalpava minha pica, tentando botar para fora da bermuda. Como não conseguiu, pediu-me para tirar a bermuda e eu disse que ele deveria tirar o short também, o que fez de imediato e aí veio o meu espanto.
Ao tirar o seu short pude ver que Carlinhos tinha toda razão. O seu pau era muito grande e grosso, alguma coisa como uns 24 cm por muito de diâmetro. A cabeçorra era vermelha e praticamente toda vestida pelo prepúcio, o corpo era voltado para o lado esquerdo, meio curvo. A impressão que dava era que devido seu tamanho e peso iria abaixar a qualquer momento! Mas que nada! Tão logo ele pegou no meu pau o seu ficou mais rijo e mais inclinado para cima, mostrando ter ganhado em tamanho e diâmetro. Realmente assustador e delicioso!
Reinaldo me fez sentar novamente e voltou a me dar prazer no mamilo e agora punhetava lentamente na minha pica fazendo-me literalmente gemer. Eu tentava segurar aquele caralhão e me ajustava no pequeno sofá com essa intenção. Foi aí que eu percebi que eu tinha me esquecido da presença do Carlinhos. O menino estava junto à entrada da cozinha, com a bermuda abaixo dos joelhos punhetando sua pica que era bem mais encorpada do que eu poderia imaginar. Aquela imagem me acendeu mais ainda, pois estava com dois caras gostosos, cada um a sua maneira, e ambos com suas picas duras.
Desvencilhei-me um pouco de Reinaldo e abaixei para abocanhar aquele monstro e confesso que tive que me esforçar para botar aquilo tudo na boca. Era realmente uma pica muito gostosa. Prepúcios longos desses que cobrem boa parte da cabeça me dão muito tesão, e aquele naquela cabeçona era particularmente delicioso de brincar com a língua. Enquanto eu mamava naquele mastro quente, senti uma boca morna e molhada na minha pica e verifiquei que o Carlinhos havia se juntado a nós, certamente com a aprovação de Reinaldo. Assim, o círculo estava quase fechado, faltando apenas Reinaldo abocanhar o membro do menino.
No entanto, meu anfitrião tinha outros planos. Desfez o círculo, pediu-me que deitasse na mesa de jantar e ato contínuo ofereceu-me sua grande geba na boca, ficando em pé ao meu lado. Carlinhos, agora totalmente nu, voltou à carga e mamou minha pica como uma puta experiente deixando-me a ponto de gozar, quando Reinaldo disse que queria me penetrar. Tal comentário me fez reagir e tentar sair de cima da mesa já que certamente eu não agüentaria aquele troço todo no rabo. Reinaldo me conteve e tentando me acalmar disse que isso somente ocorreria se eu assim desejasse. Retruquei dizendo que vontade eu até tinha muito, mas, seria fisicamente impossível. Ele então perguntou:
- E se o Carlinhos te enrabar, acha que vai ser bom?
Eu não imaginava o Carlinhos na posição de ativo, mas o membro do menino era tentador, longo e não muito grosso com uma cabeça mais fina que o corpo e me parecia bem duro. Ademais eu estava louco por um pau dentro de mim. Respondi que gostaria de sentir o Carlinhos sim, mas, que depois eu é que seria o ativo. Meus pleitos foram bem recebidos e assim, Reinaldo, assumindo uma posição de guia, pediu a Carlinhos o lubrificante e aplicou com muito carinho no meu rabo.
Carlinhos posicionou-se em pé em frente à mesa, flexionou minhas pernas para cima e penetrou-me devagar e deliciosamente. Seu membro estava muito duro fazendo aquela penetração ocorrer de forma muito prazerosa. Bombou inicialmente com vagar, procurando aprofundar mais o membro no meu reto, posteriormente bombou mais rápido e com força, fazendo eu me sentir bem preenchido e alargado. Eu continuava com a pirocona de Reinaldo na boca, chupando avidamente, só largando para gemer enquanto era penetrado pelo viadinho gostoso. Estava a ponto de gozar, mas ainda queria meter num dos dois ou mesmo nos dois. Roguei a Reinaldo que parasse de me punhetar e ele me pediu para meter só um pouquinho, que se doesse ele tiraria etc...
Confesso que o meu tesão era animal e a idéia daquele cara em cima de mim estava me seduzindo rápido. Carlinhos obedecendo a um comando de Reinaldo tirou seu cacete do meu rabo e afastou-se da posição para que seu patrão a ocupasse. Implorei por muito lubrificante, tanto no rabo como no pau. Reinaldo atendendo a meu pedido encheu a mão com o lubrificante e espalhou na cabeçorra, assim como, ao longo de todo o membro, colocou uma boa quantidade nos dedos e penetrou-me com dois deles, massageando-me por dentro enquanto espalhava o gel. Tornou a lubrificar a cabeçorra e o membro com mais gel e colocou-se junto à mesa, membro em riste pronto para minha imolação.
Segurei aquele membro melado e apontei para a entrada de meu cuzinho. Senti quando meu anfitrião pressionou a cabeçona e meu cú dilatou-se o suficiente para permitir a entrada de metade daquela ponta vermelha e dura. Até aí era só tesão. Reinaldo ficou nas pontas dos pés e jogou seu peso na minha direção fazendo com que a cabeçorra entrasse toda, causando uma dilatação anormal no meu ânus e causando-me muita dor. De forma a aliviar a dor ou mesmo desviar o foco de minha atenção, Carlinhos aplicava-me um boquete de primeira, no entanto, face aquela verdadeira ameaça, meu pau foi murchando ao mesmo tempo em que Reinaldo vinha entrando em mim. Por fim, eu estava com boa parte daquela vara gigantesca enterrada no meu reto. Eu fazia força para apertá-la com o esfíncter, mas era impossível face a sua largura e dureza. Meu parceiro permaneceu imóvel, permitindo que eu me \"acostumasse\" com sua peça e aos poucos começou a se movimentar vagarosamente até que aquela tortura foi se transformando em puro prazer e meu pau voltar a endurecer com a mamada que eu recebia do viadinho.
Reinaldo com muito jeito foi bombando aquele negócio dentro de mim, fazendo daquela experiência única, uma enorme fonte de prazer e tesão. Em pouco tempo a idéia de receber uma verga daquela já estava me excitando e eu já pedia a meu parceiro que metesse mais. Sentia a pica num ritmo forte vindo muito dentro de mim, batendo com força lá no fundo até que Reinaldo gemeu alto e gozou no meu rabo fazendo-me sentir os enormes espasmos daquela pica.
Depois do gozo meu parceiro ainda mexeu gostosamente, fazendo-me sentir o quanto ele havia ejaculado no meu cu, puxou de dentro aquela pica enorme fazendo escorrer muita pôrra na mesa de jantar e fiquei imaginado o quanto meu rabo estaria dilatado. Concluí que depois daquela eu estaria apto a receber qualquer pica que me desse tesão.
Depois de imolado quis o meu reverso. Pedi a Reinaldo que ajoelhasse no sofá de costas para mim, abaixei e lambi aquele cú de macho gostoso, besuntei seu cuzinho e minha pica com gel lubrificante e penetrei aquela bunda tesuda, bombando sempre forte, motivado por meu transbordante tesão. Minha pica estava rubra, quente e firme como uma rocha, permitindo-me penetrar fundo naquele rabo. Meu parceiro gemia como um \"bezerro desmamado\" pedindo mais pica. Carlinhos assistia a cena e punhetava sua pica, mas não resistiu e gozou espalhafatosamente, gemendo alto e esguichando muita pôrra no rosto de Reinaldo. Tal visão elevou a minha excitação e com isso gozei muito no cuzinho de meu anfitrião. Tomamos banho, bebemos uma cerveja e jantamos satisfeitos.
Uma tarde especialmente, Reinaldo veio me procurar e me pediu para ir até meu quarto. Lá chegando, levantou minha camisa e mamou gostosamente meus mamilos, fazendo com que meu pau ficasse roxo de tesão. Em seguida chegou pertinho de mim, tomou meu pau na mão e esfregou no seu pau, para depois literalmente engolir o meu com o prepúcio dele. Essa foi uma sensação muito gostosa que nunca havia experimentado. Com meu pau coberto pelo prepúcio dele, punhetou os dois de uma só vez. Para não perder a viagem, lubrifiquei bem meu buraquinho, debrucei-me na janela que dava para uma colina verdejante, empinei a bunda oferecidamente, afastei as nádegas com as mãos e recebi mais uma vez o pirocão de meu novo amigo. Reinaldo me enrabou gostoso, puxou para fora e botou várias vezes, fazendo-me sentir o diâmetro daquela cabeçorra, passou a mão por debaixo de meu corpo e punhetou meu pau, bombou sua picona com ritmo até gemer e me encher de leitinho quente.
Uns dois dias depois, eu estava totalmente concentrado lendo um romance e Carlinhos entrou a sala trazendo algo embrulhado em um pano de prato. Sua mãe havia me mandado um bolo de fubá. Agradeci muito e pedi que ele levasse meus agradecimentos à sua mãe, todavia, Carlinhos me disse que em agradecimento eu podia dar um pouco de atenção exclusiva a ele. Na realidade, em todas as ocasiões em que estivéramos juntos na casa do capataz, Carlinhos tinha servido como mero coadjuvante. Merecia alguma atenção. Deixei o livro na mesa e saí com Carlinhos atrás de mim. Em poucos momentos o menino estava batendo na porta do meu quarto.
Logo ao entrar, abaixou o curto short que vestia exibindo seu gostoso cacete, que já estava à meia bomba. Rapidamente despi-me ficando à vontade e puxando o menino na minha direção e o virei de costas para apreciar sua bela bunda. Alisei e mordisquei aquelas nádegas fartas enquanto punhetava aquela pica safada. Carlinhos estava com muito tesão e reclamou que eu nunca tinha comido seu cuzinho. Pedi a ele para preparar a minha pica que eu enterraria com muito gosto naquela bunda grande. O menino caiu de boca e, como das demais vezes, mamou como puta rameira, engolindo minha pica até a garganta, lambendo minhas bolas, esfregando a cabecinha na língua, fazendo meu pau ficar duro como tora.
Deitei o viadinho de lado, levantei uma de suas pernas e, deitando-me por trás, enterrei a pica naquele cú guloso. Bombei gostoso naquele rabo farto enquanto massageava sua pica e lambia o seu mamilo que ficava a minha disposição. O menino gemia alto pedindo mais, afirmando ser meu viadinho e que eu podia fazer o que quisesse com ele. Alternamos a posição e o viadinho sentou com vontade na minha pica enquanto tocava uma punheta e alisava o bico do próprio peito com o dedo molhado de saliva. Por fim, deitei por cima de suas costas enterrando a pica no fundo de seu cuzinho, gozando gostoso enquanto o menino gemia para mim. Para não deixar Carlinhos na mão, mamei na sua piroca mulata até receber seu leitinho na boca e deixa-la murchinha.
Tive ótimos momentos naquela fazenda com o capataz e seu viadinho. Às vezes eu os visitava em sua casa, outras tantas Reinaldo me surpreendia no meio do dia e eu o arrastava para meu quarto onde sem qualquer pudor levava aquela jeba por inteiro no rabo.

Conto Gay - Na Piscina do Clube


Eu havia me mudado recentemente para para Belém do Pará vindo do Rio de Janeiro.. Moravamos em uma aréa onde muitas familias militares residiam pois meu pai é militar.
Eu ainda estava me adaptando, já tinha ficado com algumas garotas que moravam no bairro (eu tinha a vantagem de ser carioca, elas adoravam meu sotaque, o jeito que eu me vestia etc.), mas com os caras, eu não me entrosava direito, eles me olhavam com certa hostilidade e eu ficava na minha. Com o tempo consegui fazer amizade na natação do clube que freqüentávamos. Ele se chama Alfredo e eu ficava sem jeito com ele, o achava bonito pra caralho, bem mais que eu. Ele tinha corpo de nadador, um pouco mais alto que eu, branquinho, com o tórax desenvolvido, costas largas, pêlos fininhos no peito, abdômen e nas coxas não muito grossas, cabelo liso castanho, abaixo um pouco das orelhas, da mesma cor de seus olhos. Tinha sorriso fácil, era meio moleque, tratava todo mundo na boa, mas gostava de tirar onda com o pessoal......, mas não comigo...., me dava uma atenção do cacete. Eu não sabia por quê. Eu era menor que ele, queimado de sol, usava o cabelo comprido nos ombros também largos, meio parafinado, embora nunca tivesse pisado numa prancha de surf. Assim como ele, tenho os olhos castanhos, mas, bem mais claros. Eu era mais reservado e ia ficando mais espontâneo a medida que me entrosava e gostava da pessoa.
Um dia, depois do treino, os outros caras foram embora e nós continuamos na piscina, ele tava me dando dicas sobre a pernada do nado borboleta. Era final de tarde, começou a chover e nós ficamos dentro da piscina, na escada, conversando, só com a cabeça para fora da água. Ventava muito, trovejava, e se a gente saísse naquele momento ia sentir muito frio. Ele estava bem perto de mim, falando sacanagem, a gente ria muito e ele esbarrava em mim toda hora. Em determinado momento ele se encostou na minha perna e continuou falando com a maior naturalidade para quem tava duro, com a metade do pau pulando pra fora da sunga pequena. Eu não sabia o que fazer, mas também fiquei excitado e ele, percebendo que eu não reclamei, continuou lá e de vez em quando dava uma roçada, como quem diz, sente essa parada.... Aquelas alturas, só ele falava, embora, tivesse momentos em que ficava sem o que dizer, mas logo arranjava outro assunto, acho que para eu não ficar sem graça e sair fora.

Já tinha escurecido e o clube estava vazio com aquele toró. De repente, eu senti sua mão passar nas minhas costas, no começinho da minha bunda, assim, quase sem querer , como se acompanhasse o movimento da água. Aquilo tava me deixando zonzo e a ele também, que já não conseguia disfarçar conversando. Eu, na doida, resolvi mergulhar e lá no fundo da piscina, baixei minha sunga até os joelhos, voltando à superfície. Ele tinha se afastado um pouco e perguntou com cara meio emburrada: Luciano, tá a fim de sair fora, cara? Eu respondi: Não, tá frio lá fora e aqui tá legal..., se vc quiser ir, vai, cara....!
Ele voltou para escada, me olhou sério e me disse que também não tava a fim de ir ainda, roçou de novo em mim e falou baixinho: Ninguém vai saber de nada, te dou minha palavra...., deixa cara....

A iluminação próxima a piscina foi ligada, mas a escada ficava meio sombreada e ninguém podia ver a gente. Eu não respondi, nem conseguia olhar pra ele. Ele deu outra esfregada na minha perna e pegou na minha bundinha. O pau dele deu um tranco, quando sentiu que eu estava com a bunda de fora e imediatamente ele colocou a minha mão no seu pau.

Eu peguei num pau pela primeira vez na minha vida. Era muito grande, a cabeça era macia, menor um pouco que o talo, que engrossava mais na base. Alfredo alisava as minhas nádegas lá por baixo e quando ele passou o dedo bem de leve, meu anelzinho se contraiu, meio que prendendo o dedo dele. Ele puxou o ar entre os dentes e sussurrou: Me dá tua bundinha, cara? Eu respondi: Pôrra Alfredo, eu nunca fiz isso, tô com um medo do caralho..., teu pau é muito grande, cara.... Ele retrucava: Eu sei, eu sei, mas ninguém vai saber e eu não vou meter tudo..., eu coloco bem devagarzinho, até onde vc agüentar...., deixa eu colocar só a cabecinha então...? Não é papo furado..., não vou te machucar, eu tô com maior tesão e vc também a fim....., deixa eu meter um pouco em vc...?

Eu não conseguia soltar aquele cacetão e o Alfredo já estava com o dedo dentro de mim, tentando fazer com que eu ficasse de costas para ele. Eu disse a ele queria ver. Se erguendo um pouco na água para me mostrar, ele dizia: Quer ver o meu pau? Tá aqui, olha..., pode olhar...
Fiquei hipnotizado por aquele pauzão "bonito pra cacete" e ele sentiu o que eu estava com vontade de fazer e falou: Dá uma chupada, vai Luciano....
Eu coloquei a cabeça vermelha na boca e fui chupando e engolindo aos poucos, até onde deu. Estava duro como uma pedra. Alfredo gemia baixinho e murmurava: Isso..., chupa vai, chupa, tá gostoso, cara..... , chupa, chupa o meu pau que tá gostoso.
Passei a mão na bundinha do Alfredo, um pouco com medo da sua reação e para minha surpresa ele pegou no meu pau e pediu mais uma vez: Deixa eu meter só a cabeça na tua bundinha vai, bem devagarzinho, eu bato uma punheta pra vc e aí vc não vai sentir muita dor....,. Ele tirou a minha sunga e a dele, se apoiou passando os braços por trás das hastes da escada, fazendo seu corpo flutuar até aquele cacetão ficar todo pra fora da água, me mostrando sua ereção: Olha como vc deixou ele..., quer?, Quer ele dentro de vc ? Eu fui me aproximando e quando eu estava virando de costas ele disse: Fica de frente pra mim, que é melhor.... Eu me segurei na escada, abrindo as pernas, apoiei meus pés nos degraus e fui me encaixando em cima e de frente para ele, que se movimentava roçando aquele cacetão todo na minha bunda.. Eu gemia baixinho e ele perguntava: Tá gostando cara...? Gostou do meu picão? Eu respondi: Meu, vc tá fazendo eu ficar doidinho pra dar a bunda. Ele, na hora, encaixou a cabeça e disse: Então senta vai, vai sentando devagar na cabeça do meu pau... Quando começou a entrar estava doendo, mas com a excitação dava para agüentar, ele forçou um pouco e aquele cabeção escorregou para dentro da minha bundinha virgem.

Aí eu senti: Ai cara, tá doendo , tira, tira....!
Ele tirou, deixando só encaixado e falou me olhando com carinho: Fica calmo, que já vai passar. Soltando um dos braços da escada ele pegou no meu pau, apertando de leve, falando no meu ouvido: Vem de novo vem, devagarzinho...., fica tranqüilo que eu não vou meter com força nesse cuzinho apertado....
Com o braço solto, ele me puxava em direção ao peito dele. Me abraçando, roçava seu rosto em meu pescoço. Agüentei aquele pirocão grosso, aquela tora de carne dura de uns 19 cm, até a metade, eu acho.., fiquei mexendo e ele empurrando de leve, falava: Essa bundinha arrebitada é minha, vou encher de gala esse cuzinho..., Tá gostando tá ? Então, deixa eu meter mais um pouquinho...

Até que eu, não agüentando mais, falei baixinho: Tô pra gozar, cara, tô pra gozar... Ele pediu: -- Espera, espera um pouco.... Mas não deu mais, meu anelzinho, começou a morder o pauzão dele de novo, naquela agonia ele me puxou pelo quadril, enfiando tudinho na minha bunda e batendo uma punheta pra mim, me olhava e dizia: Goza, goza gostoso na minha pica que eu deixo...,vou gozar gostoso dentro dessa bundinha..., Quer gala, quer? Ele então se soltou da escada, me apertou junto ao seu corpo e me puxou para baixo. Nós gozamos debaixo d água.
Quando voltamos a superfície estávamos sem fôlego e tossindo, olhamos pra cara um do outro e começamos a rir.

A chuva tinha passado, fomos pra casa calados e no caminho atravessávamos uma grande praça escura e com muitas árvores. Estávamos tremendo com frio e o Alfredo colocou o braço por sobre meu ombro, me puxou de encontro a ele e sorriu para mim.
Depois disso, continuamos a amizade, mas ficávamos sem graça um com outro quando estávamos sozinhos.
Alguns meses depois o pai dele foi transferido para São Paulo. Antes de ir para o Aeroporto ele foi em casa se despedir, me abraçou e roçou de novo o seu rosto no meu pescoço.
Nunca mais o vi, mas essa lembrança está muito viva em minha mente, mesmo após quase 30 anos.

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